Pela lei brasileira, isso pode configurar
crime inafiançável. Nada vai acontecer?
Implicante
Todos sabemos que existe um
corpo mole com parte da militância esquerdista quando se trata de condenar ou
punir os atos perpetrados por radicais islâmicos. Talvez porque sejam
“aliados”, em razão dos mesmos “inimigos comuns”, EUA e Israel. Já falamos
aqui, aliás, do quanto eles tergiversam em alguns casos de terrorismo.
Mas sigamos.
Nestes Jogos Olímpicos, já
foram 3 os casos de discriminação contra judeus praticada por atletas e mesmo
equipes inteiras de países muçulmanos.
Primeiro, TODA A DELEGAÇÃO DO
LÍBANO não aceitou pegar o mesmo ônibus dos
israelenses. E ficou por isso mesmo. E então, um judoca do Egito se recusa a apertar a mão do oponente judeu que
o eliminou. Por fim, a imprensa internacional afirma que outra judoca, esta
agora saudita, simulou machucado para nem mesmo enfrentar uma
adversária de Israel que viria depois.
E o COI, o que fará? Além
disso: E NOSSAS AUTORIDADES?
Isso porque, pela lei
brasileira, isso pode configurar crime de preconceito que, por sinal, é
INAFIANÇÁVEL.
Cadê a militância cobrando a
aplicação desses dispositivos nesse caso? Pois é, pois é. Estão todos ocupados
fazendo silêncio. Sem contar, claro, a cobertura da imprensa, sempre atenuando
todos os termos possíveis, dando nomes brandos e passando panos quentes.
Quanto ao mais, ao contrário
do que prega a esquerda, parece que o grande problema do mundo não é mesmo a
islamofobia. Mas sim o antissemitismo.
Título e Texto: Implicante,
14-8-2016
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