Giulio Meotti
Estima-se que nos próximos
trinta anos a população da África aumente em um bilhão de habitantes.
O economista francês Charles
Gave previu recentemente que a França será de maioria muçulmana em 2057, e essa
estimativa sequer levou em consideração o número esperado de novos migrantes.
Não há dúvida, a colossal
expansão da população na África almejará chegar ao litoral de uma Europa rica e
senil que já está passando por uma revolução demográfica interna. A Europa,
para manter sua cultura, precisará tomar decisões difíceis, não apenas se
divertir até a morte. A questão é: a Europa protegerá suas fronteiras e
civilização antes de afundar?
Neste verão o presidente
francês Emmanuel Macron se viu em meio a um imbróglio político - com acusações
de "racismo" - por ter dito que as mulheres "com sete ou oito
filhos" são responsáveis pela atual situação em que se encontra o
continente africano, criando adversidades, segundo Macron, "civilizatórias".
As Nações Unidas afirmam que
Macron está certo. De acordo com o relatório demográfico anual da ONU:
"Projeções da População Mundial das Nações Unidas, "um sexto da
população mundial vive atualmente na África. Em 2050 a proporção terá atingido
um quarto, e no final do século, quando a África terá quatro bilhões de
habitantes - um terço.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-