Alcides dos Santos Ribeiro
Na edição 2600 do dia 19 de
setembro de 2018 da Revista Veja, o cientista político José Álvaro Moisés [foto abaixo] (nas páginas amarelas) afirmou que a democracia brasileira
está em risco e o risco pode aumentar em breve nas eleições.
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Foto: Emiliano Capozoli/Veja |
Assim, a tão falada
democracia, na prática, não passa de mera ilusão e que na realidade, os três
poderes do governo brasileiro, não passam de um mero balcão de negócios, onde
prevalecem os interesses individuais e próprios dos partidos.
Estamos na eminência de
elegermos um militar para o cargo político de maior importância para nosso país
e do modo mais democrático e autêntico possível. Estamos elegendo-o via voto
popular direto. Queremos honestidade, civismo, patriotismo e compromisso com o
bem-estar de todos os brasileiros.
Não queremos golpes ou
revolução civil, queremos o respeito pelas leis e pela nossa constituição. Está
claro que a eleição não está sendo feita como queremos, pois o voto não será
impresso e isso deixa uma grande oportunidade para que os desonestos do país
façam prevalecer seus interesses. Mesmo assim, apostamos na democracia, e é
claro que queremos que tudo isso seja conseguido com harmonia e paz, mas, não
sendo possível, que a força seja utilizada para combater o mal.
Aqui abro um parágrafo novo
para explicar o porquê de a força poder ser utilizada. Ora, é porque o bem não
conseguiu! A população foi desarmada para evitar a violência e esta aumentou.
Os honestos, desarmados, passaram a ser as vítimas dos violentos que
conseguiram armas por meio das corrupções e contrabando. O fato é que o governo
não conseguiu ou não quis combater o crime organizado com a população
desarmada.
Não desejo aqui a morte de
ninguém. Não desejo a prisão de ninguém. Porém, desejo sim que muitos políticos
sejam punidos exemplarmente com a retirada de todo o seu patrimônio, móvel ou
imóvel, que seja restituído aos cofres públicos todo o valor que foi subtraído
de forma fraudulenta e exonerados do serviço público sem nenhuma regalia e que
tenham seus direitos políticos cassados por, no mínimo, cinco eleições (vinte
anos). Deverão começar suas vidas buscando o sustento de maneira honesta como
todo trabalhador brasileiro da iniciativa privada.
Título e Texto: Alcides dos Santos Ribeiro, presidente
da FAPEMS-Federação das Associações dos Aposentados de Mato Grosso do Sul,
17-9-2018
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