Prezados colegas do “canil
(canal) cultural” onde o cão é viciado em charutos (cubanos?)!
Cheguei por aqui no final de
novembro de 2017 contando com a alta generosidade do Jim, que com seu enorme
coração, me permitiu a publicação de algumas matérias polêmicas e a consagração
do “Gato Ferreti”, meu secretário nascido em torno de 2000, que me substitui quando
estou pouco inspirado para escrever mais de 15 linhas.
Apesar de ser diplomado em
Licenciatura de Matemática em 1973, adquiri gosto pela Literatura ao ganhar meu
primeiro concurso em 1999. A partir daí, comecei a escrever sobre qualquer área,
focando mais nas falhas de nosso sistema político, que é um prato cheio de
munição para fortalecer nossas denúncias. Eu as faço para tentar criar uma
polêmica saudável que nos leve a uma proposta para consertar (remendar) o
futuro que vamos deixar para nossos herdeiros.
Talvez em função disto, o
prezado Jim agora me convidou para ter uma coluna personalizada.
Combinamos batizá-la de “FOCO
NO FOSSO”. Este título já sintetiza a causa de
todos os nossos problemas: o enorme ralo existente na área central do país, por
onde e(s)coam os desvios de nossos pesados impostos e por onde brotam as
imundícies que criam o pântano que sufoca nossa sociedade anestesiada por
eventos de baixa qualidade oferecidos pela mídia televisiva.
Como devo cansar meus leitores
(corajosos) com novas matérias, vou poupá-los aqui deixando de escrever umas quinze
linhas.
Grato pela atenção de todos.
Alo Jim! Que soe uma trombeta
fenomenal para nossa entrada triunfal!
Texto: Haroldo P. Barboza, Rio de Janeiro, 30-9-2018
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