Haroldo P. Barboza
Desde que elas foram
implantadas no Brasil, as denúncias sobre fraudes foram exibidas por dezenas de
pessoas gabaritadas. Engenheiro Amilcar Brunazo Filho até editou livro sobre o
assunto. Nenhuma investigação profunda foi concluída e exposta na mídia. Vide o
caso de Alagoas em 2006.
A população também não cobrou
seu direito a um processo limpo.
O TSE jamais permitiu um teste
pleno (efetuado por entidades civis) para comprovar tal situação de
insegurança.
E os dóceis eleitores nativos
se acomodaram ou foram hipnotizados pelo “sininho” que a máquina emite ao fim
do ato individual.
Mas o Paraguai (?) não aceitou
implantar tal sistema em seu território!!
Precisamos de uma comprovação
mais evidente para exigir uma devassa neste processo?
Leia aqui.
Dá para concluir que a
presença de eleitores no dia da votação serve apenas para dar ao mundo a
impressão (falta impressão de votos) de que a escolha é feita de forma
“democrática”.
Alguém ouviu falar de “testes”
para o pleito de 2018 realizado por uma entidade independente?
Título, Imagem e Texto: Haroldo P. Barboza, Rio de Janeiro,
18-9-2018
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