Aparecido Raimundo de
Souza
VAMOS ANALIZAR FRIAMENTE o que Fernando Haddad
vomitou e saiu publicado nos jornais de maior circulação país afora e à dentro
também, que é o que, aliás, de fato, nos interessa realmente. Disse o
escachelado a princípio de conversa: “SOU CONTRA A TORTURA”. Para quem não sabe, tortura nada mais é que
uma variante da cruciação enfadonha, ou o ato maldoso de constranger ou macerar
a cabeça de uma pessoa.
De cara, o nosso
entendimento, não foi outro, senão esse fungoso cidadão, quem mais torturou o
povo (fazemos referência à banda em excelência da sociedade) com promessas sem
eira nem beira e completamente destituídas de seriedade. Seus planos de governo
deixaram a desejar, além do que o candidato se constituía numa pecha degradante
e jagunçosa dos dezenove dedos. Pois bem.
Antes de entrarmos no
mérito, vamos deixar sem nenhum pingo de dúvida o cidadão menos atencioso. A
banda em “excelência” da sociedade, ou a banda “boa”, é constituída por gente
que tem brio e vergonha. Então ela existe mesmo? Sim! Às vezes essa galera dá
as caras, noutras toma chá de sumiço. Desvestigia do mapa, como se tragada para
prístinos avatares. Daí não haver grande repercussão e holofotes em torno de
seu insosso nome.
Percebam que flagelos
de Haddad e seus tormentos giraram aguerridamente em derredor do PT (Partido
dos Trambiqueiros) que pretendia soltar um ladrão preso e condenado por
corrupção passiva e lavagem de direito e indultá-lo do repouso recuperatório de
onde se encontra enfurnado, para que subisse a rampa do majestoso penico
Planalto. Não esqueçam jamais: o Planalto (Palácio) como outros (Pomposos) por
lá edificados, tem as refulgências celestiais, todavia, são os penicos e
privadeiros (de privadas) que formam o suntuoso cagatório do mundo.
“NÃO POSSO ADMITIR QUE
PESSOAS SEJAM FUZILADAS AQUI OU EM QUALQUER OUTRO LUGAR DO PLANETA. NÃO VOU
FECHAR O SUPREMO OU O CONGRESSO NEM CENSURAR A IMPRENSA”. Quando prefeito de
São Paulo (de 2013 a 2016) os senhores acaso têm ideia de quantas pessoas o bufoso
Haddad evitou que fossem fuziladas aqui ou “em qualquer outro lugar do
planeta?”.
Muitos cidadãos de bem
morreram fuzilados e não teve um filho da puta que viesse em socorro desses
pobres infelizes. Pensamos fato concluso, somente seus familiares e demais
apaniguados ficaram blindados deste carbionco “fuzilamento” porque, em vista do
ofício ocupado, as autoridades constituídas zelavam pela sua integridade física
e a de seus asseclas. Os senhores concordam?
Fechar o Supremo ou o
Congresso o sujeito teria que ter peito e coragem, coragem e disposição além de
três colhões. Ou quatro. Em paulada igual no mesmo gato, Supremo aberto ou
fechado, a bem da verdade, pouca diferença faz. Trocado por um balaio de merda
sairia caro. O Congresso idem. Os
bandoleiros e os vigaristas de ambas as casas de Mãe Joana, são amigos
inseparáveis, adeptos, confradenciam entre si.
Não devemos esquecer
que os “brother” comem com os condiscípulos no mesmo prato. Pelo código de
ética secreto dos companheiros e salafrários, a palavra, ou a frase de ordem é
uma só: “Não mexa com quem está quieto. Fica na sua, relaxa, goza e deixa o
barco navegar”.
Censurar a imprensa
mais do que já é achacada, impugnada, sentenciada e repreendida, seria uma puta
sacanagem. Das grandes. Melhor, no pior dos mundos, bani-la de vez. A censura e
o castigo existem em cada palavra impressa. Muitos profissionais deste ramo
vivem com seus rabinhos entre as pernas. “REPUDIO TODA E QUALQUER DITADURA” -
segue em frente cantando de galo o senhor Haddad.
“RENOVO TODOS OS DIAS
A MINHA FÉ NA DEMOCRACIA E NA LIBERDADE”. Fica no ar meia dúzia de indagações:
qual a ditadura que Haddad repudia? A de Hitler? A de Mussolini? - Talvez a de
Fidel Castro? Quem sabe a de Kim Jong-um?! O Brazzil nunca conheceu ditadura. O
Manezinho boçal, desde os tempos de Cabral convive com os mais variados tipos
de mortandade, carnificina, chacina e extermínio.
Apenas como exemplo:
quando alguns “perseguidos” iam depor no antigo DOPS (Departamento de Ordem
Política e Social ou Departamento de Onde os Pobrezinhos Sumiam) no centro de
São Paulo, misteriosamente eram abduzidos. Levem em conta que no tempo do DOPS,
tudo era mansidão envolvida num silêncio sepulcral. Não tínhamos mágicos
conhecidos nos portes de Houdini e David Copperfield. Daí esses desgraçados
serem forçosamente alienigenados.
A ditadura, caros
leitores e amigos, existe na ilha de Fidel Castro (ou Fudel Castro). Apesar de morto e enterrado em grotões
descomunais, dita ordens dos quintos do inferno a seus sucessores, Raul Castro
e, agora, igualmente, a Miguel Díaz-Canel. Ditadura no sentido exato da palavra
abunda na Coreia do Norte, transborda em Zimbábue, ingurgita na Turquia, aflora
na Rússia e sobrevive faceira, em outros 49 países.
Segundo levantamentos
de uma ONG americana de nome Freedom House. Tal organização, em um relatório
recente editado e tornado público meses atrás, primorosamente nos dá conta
muito claramente destes crimes contra a humanidade. Nestes distantes rincões, os Mandachuvas, em
nome da morbosa DITADURA escravizam seus próprios consanguíneos como se burros
de carga fossem.
Haddad sustenta que
renova a fé, a sua fé, primeiramente na liberdade e na democracia. Ledo engano!
Haddad se arrima na grana que vai para seus bolsos. Abestados aqueles jumentos
que acreditam pela e em nome da liberdade ou da democracia. Democracia, para
Haddad e, de contrapeso, liberdade são meras figuras retóricas. Raciocinem
amados. Que liberdade, que democracia? Por favor, saiam do ostracismo e
respondam: em qual liberdade ou em qual democracia este falso pacificador
testifica a sua fé?
Parabéns a quem
respondeu à liberdade de continuar mamando nas tetas gordas e sadias do nosso
querido brazzilzinho cocô. Iguais cumprimentos para quem respondeu à democracia
de fazer o que der na telha. Sem ser molestado. Sem ter que dar satisfações a
quem quer que seja. Esta terra santa e abençoada é rica em vaquinhas leiteiras
e a se ver fora do auspicioso ato de sugar, engolir bom leite, seria
absurdamente nefando e abominável.
“RESPEITO – segue
adiante o santo do pau oco – TODAS AS CRENÇAS RELIGIOSAS, PORQUE TODOS QUE
CONHEÇO DE UMA FORMA OU DE OUTRA, ENSINAM O MANDAMENTO QUE DESDE CEDO APRENDI.
‘AMA A TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO’. E ACHO LINDA AS CORES DA BANDEIRA DO
BRASIL”. Haddad conhece todas as religiões, inclusive aquelas que não existem.
São essas as que mais pregam a fome pela soberba e pelo dinheiro fácil.
Mesmo peido fedorento,
o preceito que desde cedo aprendeu, adestra como um mantra sagrado a amar teu
poder (o dele), enquanto puder tê-lo nas mãos. Depois que o poder escorre para
o ralo e se perde nos socavões sem volta, o único decreto que prevalece é o do
Tinhoso. As cores da bandeira, contrapartidiando o ilustre aniquilado, ele
assevera que acha mui linda. Mui linda? Cá entre nós: quais seriam essas cores
para Haddad?
O VERDE evidentemente
é a têmpera fortificada dos dólares, o AMARELO, estandarteia o ouro fácil que
todo mês religiosamente cai em sua continha bancária. O AZUL dá conta do
brilhantismo infinito e suave, ameno e duradouro que vive escorado em seus
familiares e o BRANCO... aliás amados, o branco perturba profundamente ao
senhor Haddad. Reparem, foi pelo BRANCO, notadamente dos que se recusaram e não
votaram nos seus “13”, que os seus sonhos d’ouros de sentar a bunda no
Janucú evaporaram de vez para as plagas
da puta que pariu.
“JAMAIS IMAGINEI QUE
FOSSE NECESSÁRIO INVESTIR PARTE PRECIOSA DESDE PEQUENO ESPAÇO QUE ME CABE A
DECLARAÇÃO DO ÓBVIO”. Lembrem que o “óbvio” de Haddad é preciosíssimo. E qual
foi à parte que ele realmente investiu? O humilhado se adianta furioso: “MAS A
ESCALADA DE ÓDIO, QUE NESTA CAMPANHA ELEITORAL ATINGIU NÍVEIS INTOLERÁVEIS ME
OBRIGUE A FAZÊ-LO”.
Nos famigerados e
maçantes horários políticos gratuitos (gratuitos?!, kikikikikiki), Haddad não
fez outra coisa senão falar mal de seu opositor. Jogou tanta merda no
ventilador que o bicho parou de funcionar. Talvez, se fosse menos soberbo, mais
humilde e cauteloso, mais sensato e menos extravagante, convencesse.
Esta história de “um
livro numa mão e uma carteira de trabalho na outra” funcionou para ingleses
verem e fazerem piadas. O que um simples e comestível mamão faria com um livro?
No mesmo engasgo este “na outra”, soou vazio. Que outra? Outra fruta? Outro
mamão?!
“O QUE ESTÁ EM JOGO É
A ESCOLHA ENTRE NOSSO DIREITO AO FUTURO OU O RETORNO A UM DOS PERÍODOS MAIS
SOMBRIOS DE NOSSO PASSADO”. Certo? Errado. O que está em jogo é a escolha entre
o direito dele, Haddad, ao futuro dele, Haddad e o retorno a um dos períodos
mais sombrios do nosso passado. Aliás,
esse passado, esse ontem, NUNCA DECORREU.
Em sínteses, jamais
deixou de existir. Ele continua firme e forte, robusto e intransponível, como
um fantasma desassossegado e inquieto viajando no ônibus das reencarnações a
nos massacrar o Cosmos da alma em CONSTANTES ADMOESTAÇÕES.
(Segunda e última
parte na próxima sexta-feira, 2 de novembro).
Título e Texto: Aparecido Raimundo de Souza,
jornalista. De Ribeirão Preto, interior de São Paulo. 30-10-2018
P.S.: Antonella de Souza, minha filha nº 6, no dia de seu aniversário. A donzela completou 11 anos em 28 de outubro de 2018.
A festa aconteceu em Sertãozinho, região da grande Ribeirão
Preto, interior de São Paulo.
Um abraço para Antonella e outro para o pai feliz!
ResponderExcluirPaizote
RESPOSTA AO SIMPÁTICO PAIZOTE POR AQUI PASSADO ÀS 22:13 DESTE 30 DE OUTUBRO QUE LOGO SE FINDARÁ. Agradecer a gentileza do seu abraço amigo a mim endereçado e o outro à filhota. Feliz, acredite, pelo prezado ter deixado a sua participação tão amável que por sinal, muito me honra. Fica na paz, meu caro Paizote. (Aparecido Raimundo de Souza, de São Paulo, Capital).
ExcluirViva nós.SAÚDE a todos.
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