Walter Biancardine
Esta semana o ainda Presidente norte-americano Joe Biden autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis, fabricados no Estados Unidos, contra as forças da Rússia.
Devemos lembrar que a recente
eleição de Donald Trump trouxe incertezas sobre o futuro do apoio ocidental à
Ucrânia, uma vez que ele já havia manifestado críticas a pacotes de ajuda
destinados ao país. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, rapidamente
demonstrou interesse em buscar uma solução diplomática para o conflito, mas as
negociações continuam complicadas devido a divergências sobre os termos de um
possível acordo de paz e, agora, pioram em decorrência da autorização dada por
Joe Biden.
Não obstante, na madrugada de
terça-feira 19 de novembro, a Ucrânia executou seu primeiro ataque com mísseis
ATACMS contra um alvo localizado na Rússia, desde que os Estados Unidos assim
autorizaram. A ação, que envolveu um total de seis mísseis, resultou na
interceptação de cinco deles, conforme informações do Ministério da Defesa russo.
Este evento ocorre em um
momento crítico, com o Kremlin prestes a anunciar uma
nova diretriz sobre sua doutrina nuclear. O alvo do ataque foi o 67º Arsenal da
Grau, situado em Karatchev, a aproximadamente 150 quilômetros da fronteira com
a Ucrânia, e significou um total desdém ao chamado “efeito Trump”, que
teoricamente colocaria ambas as nações em compasso de espera, no aguardo de
conversas mais aprofundadas com o novo Presidente norte-americano.
A autorização dos Estados Unidos para que a Ucrânia utilize esses mísseis é um indicativo do apoio contínuo de Washington (leia-se “progressistas”) à Kiev, em meio a preocupações sobre a possibilidade de ataques a áreas civis. Além disso, a iminente mudança na doutrina nuclear russa, que permitirá respostas nucleares a agressões convencionais, intensifica ainda mais a situação.
O quadro geral, no momento, é
que a Rússia já espalha bunkers nucleares para o povo, no país. A Ucrânia
acabou de realizar ataques profundos na Rússia com os mísseis do Reino Unido,
após suas ações de ontem com os mísseis americanos. Já no dia de hoje, a
embaixada americana em Kiev fechou, colocou os funcionários em bunkers e avisou
os americanos, que estão no país, sobre a iminência de um ataque.
Mas, ao fim e ao cabo, o quê
pretendeu Joe Biden com tal permissão? Efeitos de sua evidente senilidade?
Estaria o mesmo sendo manipulado por alguém?
Não é preciso muito esforço
para concluir que um homem, que sequer sabe ir ao local que deseja, está sendo
evidentemente manipulado. O grupo de sempre – Hillary Clinton, Barack Obama, os
Bush e outros, não menos importantes e notórios, são os que manipulam as
cordinhas que animam o pobre e senil Biden.
Mais que entregar uma encrenca
nas mãos de Trump, tal grupo objetiva realmente o mundo em guerra – uma
conflagração mundial, devastadora, ao ponto de conseguir os objetivos da Escola
de Frankfurt: “a destruição total de tudo, para que do nada restante surja
algo novo e melhor”, segundo eles.
Não é segredo para mais
ninguém os planos de implantação de um “Governo Global”, tentado de maneira
pífia pela ONU, atualmente, e a redução drástica da população mundial
preconizada por luminares como Bill Gates (pai e filho) e outros. O quadro
mundial tem mudado de forma rápida e contrária a tais interesses e, portanto,
quaisquer ações – por mais radicais que sejam – passaram a ser consideradas.
Entregar um mundo em guerra
nas mãos de Donald Trump, este é o objetivo primário de tais personagens,
seguido dos demais expostos. Entretanto, antes que acusem o autor destas linhas
de “teórico da conspiração”, recorro aos ensinamentos de meu professor, o
filósofo brasileiro Olavo de Carvalho, que afirmava:
“Não há como compreender e
analisar os acontecimentos mundiais, hoje, sem recorrer ao que chamam de
‘teoria da conspiração’, pois só assim tais fatos farão sentido”.
Percamos, pois, o pudor e
conspiremos!
É nossa única salvação contra
o mundo que nos rodeia.
Título e Texto: Walter Biancardine, ContraCultura, 21-11-2024
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No meu entender, as quatro. Quatro? Esclerose, manipulação e cálculo. São apenas três. Cadê a quarta? Não outra coisa, senhoras e senhores, senão a imbecilidade. A imbecilidade domina, supera, forja, dá as cartas, ordena e suplanta, a esclerose, reinventa de forma sinistra os cálculos conhecidos das quatro operações, e obviamente, manipula a seu bel prazer (ou a prazer de Joe Bidê - perdão Joe Biden, tudo aquilo que entendemos ou fingimos que entendemos com relação a seriedade, a honestidade, a liturgia do bom senso. Mas, enfim, entre tapas e porradas, quem governa o mundo... a prova ai está. Aliás, vem a calhar. No nosso "bruzzzil," apenas como exemplo, quem governa, quem manda, quem dá as gatas -, perdão, as cartas - não é o nosso "erido presidiariodente Ula," mas o Cangaceiro, perdão, mil perdões, o Caneteiro. Eu, se gostasse de política, governaria... sem canja. Odeio galinha. Só o cheiro... pois bem. Jamais me prestaria a ser vaquinha de presépio, ou um zé mané, ou via outra, pau mandado, cumpridor de ordens. Enfim, cada dia, ao invés de um, nasce um amontoado de imbecis. Temos imbecis em todos os seguimentos. Temos outros imbecis, a maioria disfarçada de espertos, de ladinos, de não me toque, mas, no fundo, são todos imbecis. Alguns disfarçados de ratos, outros de camundongos, outros de cheiradores de "cus," ou de "bundas." Enfim... quem sou eu, um simples mortal para querer mudar o "imundo," digo, o mundo? Quem é o Dodalnado Trompa? Algum pato novo??!! Não lembro deles na coleção dos bonecos da Disney.
ResponderExcluirAparecido Raimundo de Souza
de Vila Velha ES