Otacílio Guimarães
Após a leitura deste excelente artigo, que deveria um dia ser prefácio de biografia desse
canalha a ser escrita não por bajuladores tipo frei Beto, mas por alguém com
conhecimento de causa como o Dr. Marco Antônio Villa, fico pensando em como o
povo brasileiro, em sua maioria, é ordinário e imprestável. Imaginar que um
sujeito como esse descrito no artigo subverteu toda a ordem da lógica da moral
e dos bons costumes, da cultura e do conhecimento e, junto com um bando de
pigmeus morais apenas mais alfabetizados do que ele se apossou, se utilizando
dos instrumentos dessa canhestra democracia brasileira tão ao gosto de
políticos como ele, do poder e, como presidente da república passou oito anos
enganando, mentindo, tergiversando e conduzindo o país a um destino trágico que
está à caminho inexoravelmente. Esse sujeito, que conseguiu como corolário de
glória pessoal sustentado pelas massas estúpidas, ignorantes e analfabetas,
deixar em seu lugar uma ex-terrorista que apenas cumpre suas ordens, pode mudar
tudo ao seu modo durante certo tempo, mas não será capaz de mudar a lógica da
vida, pois estas são imutáveis e não estão ao alcance das mãos de nenhum
mortal, quanto mais de um pigmeu moral como ele.
Tanto isto é verdadeiro que os
efeitos de seus atos desastrosos ao longo do seu reinado no Palácio do
Planalto, onde pouco ia pois sua distração preferida era viajar pelo mundo, já
se fazem sentir dadas as condições precárias em que se encontra a economia
brasileira. Os sinais estão ai à vista e ninguém pode escondê-los: inflação
forçando a porta de saída, dólar aumentando, real se desvalorizando, queda
brutal nas exportações de bens e serviços, diminuição dos ganhos com as
exportações de comodities em face da quedas de seus preços nos mercados
internacionais, gastos públicos crescentes e mal direcionados, corrupção em
níveis nunca antes visto, ambiente político completamente deteriorado em face
das ações por ele empreendidas justamente com este objetivo, instituições
desmoralizadas ou paralisadas também em função de suas vontades, tudo isto
embrulhado numa incompreensível indiferença coletiva que leva qualquer um que
tenha mediana consciência da situação a pensar: que tipo de povo é este que
assiste e suporta tudo isto sem ao menos esboçar uma reação?
A resposta a esta pergunta só
pode ser uma: é um povo ordinário, sem cultura, sem vontade, sem amor-próprio e
sem nenhum senso moral. A um povo assim, o destino será implacável.
A história está repleta de
exemplos de civilizações que desapareceram ao longo do tempo justamente por
ter-se deixado levar por líderes sem qualidades à altura de dirigir povos.
Alguns, como o povo alemão, o japonês e os do leste europeu se redimiram,
porque restou-lhes, apesar das desgraças que lhes foram impostas pelo nazismo e
pelo comunismo, líderes capazes de resgatar da ruína suas qualidades adquiridas
ao longo de seu processo civilizatório. No Brasil não existem líderes forjados
com esta fibra e muito menos um povo com qualidades que mereçam ser resgatadas.
O desastre, portanto, será inevitável e apenas uma questão de tempo.
No exterior, todos já
perceberam que Luís Inácio da Silva não passa de uma farsa e ninguém lhes dá
mais importância, a não ser em países dominados por ditadores tipo Fidel
Castro. O mundo civilizado já abriu os olhos e encara o Brasil em sua
verdadeira dimensão de país subdesenvolvido com um povo incivilizado.
Texto: Otacílio Guimarães, 18-06-2012
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Taí a resposta á revista IstoÉ para a delirante chamada de capa: “Lula: o Brasil do Mito”. Bem, depois do mito vem a realidade. E ela é bem tenebrosa. O país mais violento e perigoso do mundo, com 50 000 assassinatos por ano, só pra começar a lista de horrores. Mas a nação continua fora de si, no Reino da Fantasia, esperando a Copa e as Olimpíadas sem nenhuma infra-estrutura pra isso (nem sequer de segurança).
ResponderExcluirQUEM em sã consciência vai querer vir para um país que é um abrigo de terroristas perigosíssimos? Quantos vão se arriscar a fazer turismo no lugar mais violento do mundo? Nenhuma Copa nem Olimpíada irão mudar a realidade brasileira. 500 anos depois, os brasileiros ainda não são capazes de construir cidades que não se desfaçam na chuva como merda na água. E ainda sonham ser superpotência. Haja cocaína para produzir tamanho delírio estupefaciente numa nação de miseráveis...
Eu sempre achei que a perfeita encarnação nacional é aquele personagem do humorístico A Praça é Nossa, o mendigo megalomaníaco. (“Minha prima, a Rainha da Inglaterra...”) Mas hoje isso já é uma metáfora benevolente demais. Mendigos tendem a ser pessoas honestas. Lula transformou o Brasil num delinqüente megalomaníaco. Nem sequer chega a ser uma ameaça aos outros; só a si mesmo. É no máximo o pivete que esconde o assaltante dentro de casa.
Pífio. Um final de governo mais medíocre impossível. Pior que esconder, o PT exibe o terrorista estrangeiro com orgulho, se gabando que “o Cesare Battisti é coisa nossa!” Seu papel histórico é o do papel higiênico --- só limpa a merda dos outros.
O porco bostético faz a maior cagada queimando o próprio filme, se desmoraliza diante de toda a Humanidade e ainda sai contando vantagem, se achando o máximo por isso. Odioso. Desprezível. Repugnante. Abominável.
Ele destruiu toda e qualquer possibilidade de entrar para a História como um estadista respeitável, e queimou a última chance do Brasil ser admirado pela posteridade de pessoas normais e decentes.
Lula é o produto final de uma cultura de pervertidos. Não é só o fato de ele ser um imoral. É que ele é um esquizofrênico numa terra de Macunaímas. Só um povo sem nenhum caráter dá 85% de popularidade a um bosta desses. O brasileiro em geral só enxerga a realidade invertida.
E aqui termina a nossa história: depois da suprema cagada, o porco indecente espera ser endeusado como herói mundial, pensando que todos os povos são iguais aos brazucas. O verme realmente acredita que vai virar secretário-geral da ONU (um cargo onde se deve ser poliglota) mesmo sendo ele um analfabeto que mal fala português, só abre a boca pra falar merda e assume publicamente ser um completo ignorante, a ponto de relinchar em público: “Não sei nada da situação dos Direitos Humanos no Irã.”
É impressionante como o tamanho do ego de certas pessoas é inversamente proporcional á sua relevância perante o mundo.
Lula é mesmo a cara do povão brasileiro. Só não me pergunte o que eu penso desse povo. É impossível expressar o que eu sinto sem dizer palavrões.