Ipojuca Pontes
A pior escória do país, de braços dados com reduzido número de militares dentro do governo e os incansáveis ativistas da suja mídia bolchevista, quer vestir, a muque, desde muito antes da exoneração do inviável Gustavo Bebianno, uma camisa de força em Jair Bolsonaro e seus valorosos filhos - Carlos, Eduardo e Flávio, especialmente o primeiro, genial estrategista no emprego das redes sociais sem o qual o pai dificilmente teria sido eleito. A intenção é dobrá-los de joelhos para que reneguem compromissos assumidos com a nação e adotem, covardemente, a corrupta agenda da "velha política".
A ordem é isolá-los,
exauri-los, desmoralizá-los e, depois, em caso de resistência do Presidente
eleito, em vez de esfaqueá-lo, abatê-lo com um tiro na nuca (como fez Lenin em
1918 ao mandar abater a Família Romanov, em Ekatierinburg-Rússia)
Vejamos os fatos: em
10/02/2019, a Folha de S. Paulo publicou matéria sobre Maria de Lourdes Paixão,
candidata a deputada pelo PSL de Pernambuco (eis a manchete: "Partido de Bolsonaro
criou candidata laranja para usar verba pública de R$ 400 mil"). A Folha
dizia que MLP recebeu dinheiro do imoral Fundo Partidário de Campanha, quatro
dias antes das eleições, e obteve 274 votos. À época, Gustavo Bebianno,
presidente interino do PSL (legenda pela qual Bolsonaro foi eleito), devia
cuidar pessoalmente das verbas do partido, e mais: supervisionar e aprovar - ou
não - as candidaturas estaduais. (No Rio, por exemplo, a desprezada criatura
forçou tanto a barra que acabou indicando Paulo Marinho como 1º suplente do
Senador Flávio Bolsonaro).
Bem, como não poderia deixar
de ser, diante da denúncia, instalou-se a falsa crise promovida pela mídia.
Heraldo Pereira, da Globo News, responsabilizou Jair Bolsonaro. O presidente,
por sua vez, ainda no leito hospitalar, acionou Sérgio Moro, ministro da
Justiça, para que a Polícia Federal fosse fundo nas investigações da denúncia.
O tal Bebianno, instigado pela
mídia, querendo jogar a bomba no colo de Bolsonaro, mentiu que já tinha falado
três vezes com o Presidente, dando a entender que tudo estava nos eixos. Então Carlos Bolsonaro, admirável observador
das manobras sujas em torno do pai, antevendo o esquema macabro de envolvê-lo
no escândalo de desvio de verbas públicas, desarmou a bomba relógio: denunciou,
em cima do laço, a mentira do esvaziado ex-secretário da Presidência da
República, já acusado de vazar informações para a mídia adversa.
E o que faz a desavergonhada
mídia diante do desmentido veemente? Esquece o "escândalo" do
laranjal, cujo objetivo era atingir o Presidente, e passa a sacanear com furor
uterino o filho que abortou o jogo sujo em andamento. A partir daí a denúncia
da fraude eleitoral foi jogada na lata de lixo e só se escutou a mixórdia desagregadora de que Carlos
Bolsonaro tem de ser enquadrado como uma ameaça à estabilidade do governo. Cabe
dizer: pura fancaria comunista!
(Aqui convém divulgar um dos atos desleais de
Bebianno: traindo a confiança do governo, agendou uma reunião com Paulo Tonet,
vice-presidente de Relações Institucionais da Globo - organização sonegadora de
imposto de renda e arqui-inimiga do presidente eleito - dentro do Palácio do
Planalto. Ao tomar conhecimento do
encontro, Bolsonaro mandou Bebianno desmarcá-la e o advertiu: - Você está
colocando o pior inimigo dentro da minha casa!<<<<<9 o:p="">9>
Outro lembrete oportuno: na
noite em que foi anunciada a eleição de Bolsonaro à Presidência da República,
Fernando Haddad, candidato comunista derrotado, sem reconhecer a vitória do oponente,
vociferou que o papel da oposição era combater o futuro governo, sem dar
trégua, a ponto de desestabilizá-lo.
Quanto a Carlos Bolsonaro, o
ódio eterno (enquanto dure) contra ele é bastante compreensível, embora imperdoável: um iniciado, o filho do
Presidente usou a Internet como plataforma que democratizou a informação e deu
voz política, no momento certo, a população brasileira. Na realidade, com a
amplitude e a mobilidade das suas informações nas redes sociais, ele achatou o
reinado da mídia amestrada. Com elas, a massa indignada, sem voz nem vez,
passou a se manifestar com independência e garra. Touché!
Melhor: utilizando o twitter
para enviar e receber mensagens, o próprio Jair Bolsonaro, ao modo de um Donald
Trump, vitorioso presidente dos EUA, passou a se comunicar diretamente com
milhões de pessoas que se tornaram aliadas de suas propostas de renovação.
Por extensão, as opiniões, notícias
e comentários dos "experts" da Globo (ou "Globolixo"), bem
como os das vestais da grande imprensa, passaram a valer, exatamente, o peido
de uma gata. Ou seja: acabaram por ser solenemente ignorados!
De fato, com a atuação
vigorosa de Carlos Bolsonaro, uma espécie de Prometeu desacorrentado falando
com a população sem papas na língua, honesto e diligente, as massas passaram a
irradiar entusiasmo e autoconfiança crescentes.
Assim, ao convocar pelas redes sociais milhões de inconformados para
participar das manifestações de rua
contra a chaga do socialismo e seus arautos... bem, o filho Bolsonaro simplesmente ajudou a desencadear,
irreversível, a mobilização das pessoas
que clamavam por novos caminhos: elas não
mais suportavam as práticas vampirescas de gente como FHC, Lula, Dilma e Temer esbulhando o País com suas
quadrilhas organizadas.
Mas a situação não está fácil.
De um lado, temos um Presidente ainda convalescente, eleito pelo povo para
cumprir uma agenda voltada para o combate à corrupção, ao gigantismo estatal, à
criminalidade desenfreada e ao deletério marxismo cultural, a encampar qualquer
tipo de desagregação moral, política e social,
De outro, temos a mídia
vermelha falida, sequiosa por bilionárias verbas públicas, capaz de todas as
vilanias possíveis e inimagináveis, para acuar o Presidente eleito e não deixá-lo
governar sob nenhuma hipótese.
No meio, para defendê-lo, há a
população de quase 60 milhões de eleitores, atenta às redes sociais e disposta
a enfrentar os agentes do Mal. E há, naturalmente, os filhos de Bolsonaro,
todos enlameados pela corja, mas corajosos, principalmente o vereador Carlos,
que deve permanecer vigilante às manobras dos querem destruir o extraordinário
Jair Messias Bolsonaro.
P S - Júlio Maciel é um leitor
especial que sempre troca o detalhe pelo conjunto. O alvo principal do meu
artigo anterior foi o general Mourão, figura do burlesco, visto como porta voz
de reduzido número de militares dentro do governo, a se contrapor aos
compromissos do Presidente eleito, como no caso da transferência da embaixada
do Brasil para Jerusalém.
A primeira coisa a dizer sobre
os nossos vínculos de amizade com o povo judeu data de 1947, quando Osvaldo
Aranha, presidindo a Assembleia Geral da ONU, ajudou a criar o Estado de
Israel. A segunda, mais importante, é que o povo judeu, nos deu a divina Tábua
de Moisés, conjunto de leis pétreas que formaram a Civilização Ocidental e
Cristã, um indiscutível marco na trajetória da humanidade.
Só por isso entendo que
deveríamos comprar qualquer briga em favor de Israel, até contra árabes e
muçulmanos que aspiram impor uma Nova Ordem Mundial, na base do terror, quem
sabe pensando numa supremacia global. (Para os muçulmanos, diz a lenda, os
Cristãos são infiéis, passíveis de morte. Ademais, basta olhar o mapa, Israel é
um Estado cercado de países árabes por todos os lados - alguns com facas nos
dentes para destruí-lo).
Mais negócio faremos com os
EUA, que já transferiram sua embaixada para Jerusalém e é parceiro fundamental
na movimentação da nossa balança comercial.
Entendo ainda que comprando
commodities baratas como compram no Brasil, os árabes jamais largarão a presa
por causa da transferência de uma embaixada para Jerusalém. Se não for blefe,
pago para ver.
Título e Texto: Ipojuca Pontes, Diário do Poder, 22-2-2019
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