Provavelmente no planeta existam quase 4 000 famílias de bilionários (e
candidatos a) donos de 4 000 empresas e acionistas de outras tantas com 20%
menos de poder, mas com algum voto nas decisões da cúpula. Este conglomerado
compõe a cúpula que apelidaremos de MMM (Movimento Mundial Manipulado).
Estão distribuídas por todos os continentes e dominam centenas de setores
produtivos através de suas poderosas empresas que armazenam trilhões de dólares
em diversos bancos que concordam com lavagem de dinheiro para sobreviverem.
Conduzem os rumos do mundo a ponto de: definir os presidentes de cada
nação (seus relações-públicas); gerar rebeliões onde preciso for (para venderem
armas e terem o que reconstruir depois); criar factoides para elevar/baixar
ações de “parceiros” / oponentes; criar cenários para consumo de seus produtos,
simpatia de seus eleitores e outros atos de menor monta.
Como reunir tal quantidade de cabeças para as regulares reuniões que se
fazem necessárias? Certamente possuem uma rede web-intranet blindada (com
satélites exclusivos) à prova de hackers medianos (os melhores trabalham para o
MMM).
E assim, para a preservação de sua confortável sobrevivência, a MMM
paulatinamente cria pela lavagem cerebral (programação preditiva) as vias pelas
quais as populações “livres” se sujeitam a trabalhar arduamente pela cúpula
acreditando que são felizes por terem tal oportunidade.
Através de slogans seculares “o trabalho enobrece o homem; quem espera
sempre alcança; tudo pela pátria, Deus olha por nós” preservam os pilares que
bloqueiam maiores reflexões de alguns eleitores mais lúcidos.
Usam a imprensa, música, filmes e religião para ministrar as pílulas
regulares que contaminam mais de 95% da população mundial no sentido de
acreditarem que as “verdades” publicadas de fato provocarão o “caos” ou o
“sucesso” (depende do objetivo do momento) se todos seguirem as normas
definidas.
E quando na história algum governo estampou a verdade integral ao público
geral? Os documentos reais serão descobertos dentro de 100 anos por arqueólogos
teimosos.
Se preciso for, sacrificam (até com fogo “amigo”) pelotões do próprio
exército para terem como culpar o “oponente”.
Desde os tempos pré-romanos os alquimistas (a serviço do monarca da vez)
usaram suas habilidades para encantar ou assustar os trabalhadores abastecidos
de músculos e saturados de neurônios incapazes.
Será que os membros do MMM vão contar como estimam a “curva” da corona em
cada latitude ou vão esticar a chegada ao “pico” até quando for útil manter o
povo assustado sem perceber algumas artimanhas desenvolvidas por trás da
cortina que isola os “enfermos”?
Título e Texto: Haroldo
Barboza, 14-4-2020
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