Alberto de Freitas
Refiro-me às “asneiras”. O
termo é meu, pois costuma ser chamado: progresso; modernismo;
estar-na-vanguarda; etc.
Na prática o que esteve sempre
a “dar”: o crescimento ou bota-acima (excluindo a rapinagem associada) que,
como se sabe, é o contrário do bota-abaixo.
Pois bem, nesta “aflição” da
Espanha, verifico com orgulho que aprenderam com o saudoso Sócrates.
Confirmando-se que vendedores de banha-da-cobra, nada têm com ideologias. Do
“eu não governo com o FMI” dito em prol do nosso orgulho (confirmando que tal
Organismo dificulta que muitos rapazes se “governem”), os espanhóis recusam ser
humilhados pelos “homens-de-negro”, o que irá obrigar ser cor-de-rosa a futura
vestimenta da troika.
Dizem-nos que o problema se
resume à Banca. De imediato nos vem à cabeça: “malditos banqueiros”, mas…
convém saber que os bancos mais problemáticos são mini-CGD. É verdade: são Caixas de
Poupança ao serviço de políticos e… dirigidos por ex-políticos. Imaginemos
muitos Albertos Joões Jardins, muitas Madeiras e cada uma com o seu Banquito.
Ah, tinha-me esquecido, e um Banco de Espanha dirigido por um “sósia” daquele
senhor que, como prémio, foi despachado para o BCE.
E o que se deve temer mais não
são os problemas de Espanha, mas as trafulhices para as encobrir. Basta
recordar que as “autonomias” não são todas do PSOE, para imaginar as razões de
fidelidade partidária.
Entretanto, para provar como
somos “pequeninos”, proponho uma visão deste artigo do “ABC” … e verificar do
que nos safámos:
Título e Texto: Alberto de Freitas, 12-06-2012
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Ciudad Real, foto: EFE |
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