terça-feira, 12 de junho de 2012

Portugal… a Espanha dos pequeninos

Alberto de Freitas
Refiro-me às “asneiras”. O termo é meu, pois costuma ser chamado: progresso; modernismo; estar-na-vanguarda; etc.
Na prática o que esteve sempre a “dar”: o crescimento ou bota-acima (excluindo a rapinagem associada) que, como se sabe, é o contrário do bota-abaixo.
Pois bem, nesta “aflição” da Espanha, verifico com orgulho que aprenderam com o saudoso Sócrates. Confirmando-se que vendedores de banha-da-cobra, nada têm com ideologias. Do “eu não governo com o FMI” dito em prol do nosso orgulho (confirmando que tal Organismo dificulta que muitos rapazes se “governem”), os espanhóis recusam ser humilhados pelos “homens-de-negro”, o que irá obrigar ser cor-de-rosa a futura vestimenta da troika.
Dizem-nos que o problema se resume à Banca. De imediato nos vem à cabeça: “malditos banqueiros”, mas… convém saber que os bancos mais problemáticos são mini-CGD. É verdade: são Caixas de Poupança ao serviço de políticos e… dirigidos por ex-políticos. Imaginemos muitos Albertos Joões Jardins, muitas Madeiras e cada uma com o seu Banquito. Ah, tinha-me esquecido, e um Banco de Espanha dirigido por um “sósia” daquele senhor que, como prémio, foi despachado para o BCE.
E o que se deve temer mais não são os problemas de Espanha, mas as trafulhices para as encobrir. Basta recordar que as “autonomias” não são todas do PSOE, para imaginar as razões de fidelidade partidária.
Entretanto, para provar como somos “pequeninos”, proponho uma visão deste artigo do “ABC” … e verificar do que nos safámos:
Título e Texto: Alberto de Freitas, 12-06-2012
Ciudad Real, foto: EFE


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