Alguns exemplos para entender o que aconteceu
conosco:
Os diretores da editora brasileira Record quebraram um novo recorde de canalhice e inutilidade: decretaram que os brasileiros são oficialmente um povo de débeis-mentais como eles, incapazes de ler um livro de quase 1000 páginas e MUTILARAM EM DOIS TERÇOS a edição brasileira de Lincoln (Team of Rivals), o livro que inspirou o filme de Steven Spielberg. Foi CENSURADO no Brasil exatamente o trecho crucial que sustenta todo o enredo da história: o capítulo da aprovação da 13ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos da América, que proíbe a escravidão.
Os diretores da editora brasileira Record quebraram um novo recorde de canalhice e inutilidade: decretaram que os brasileiros são oficialmente um povo de débeis-mentais como eles, incapazes de ler um livro de quase 1000 páginas e MUTILARAM EM DOIS TERÇOS a edição brasileira de Lincoln (Team of Rivals), o livro que inspirou o filme de Steven Spielberg. Foi CENSURADO no Brasil exatamente o trecho crucial que sustenta todo o enredo da história: o capítulo da aprovação da 13ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos da América, que proíbe a escravidão.
Por essa lógica da incompetência de publicar,
podemos esperar que daqui pra frente os leitores brasileiros não terão mais
acesso a novas edições completas de outros livros clássicos com mais de 400
páginas. Já posso
imaginar que a editora Record também reduziria Os Irmãos Karamazov de
Dostoievski, de mais de 1000 páginas para apenas 300, censurando o capítulo onde se
revela a identidade do personagem que matou o velho Fiodor. Enfim, ajustando o
texto de Dostoievski á capacidade mental dos donos do poder literário no
Brasil.
Entendeu agora porque o mercado de livros nacional
está perdendo espaço para os IMPORTADOS?
Nos anos 90, foi feito um teste com as editoras
brasileiras: o jornal Folha de S. Paulo apresentou um livro de Machado
de Assis, Casa Velha, com outro título e substituindo o nome do autor
por outro fictício —
e ofereceu o
material clássico para a aprovação das maiores editoras brasileiras. TODAS SE
RECUSARAM A PUBLICAR.
Até 1982, os diretores das filiais das grandes
gravadoras no Brasil se recusavam a investir em bandas de rock’ n’ roll,
alegando que "não existe público de rock no Brasil."
A RGE e a Warner brasileira BANIRAM DO CATÁLOGO e
decidiram que ninguém jamais ouvirá os discos da banda de rock Camisa de Venus.
Mesmo eles já tendo vendido milhões. Principalmente o álbum Correndo o Risco,
que ganhou até disco de platina e teve o hit Só o Fim tocando nas rádios
por anos, fazendo mais sucesso que Madonna — e que jamais foi sequer lançado em CD. Com isso, os empresários da indústria fonográfica
brasileira decidiram que NÃO QUEREM GANHAR DINHEIRO.
São esses os poderosos que decidem o que os
brasileiros devem ler, ouvir, pensar — e
onde devem ficar.
Numa boate brasileira com teto forrado por material
facilmente inflamável, 234 pessoas morreram num incêndio porque foram IMPEDIDAS
DE SAIR por decisão de um "encarregado da segurança" que se
encarregou do poder de trancar e prender os clientes do estabelecimento. Simplesmente porque achou que
não queriam pagar pela bebida. Apenas pensando no dinheiro.
(Agora, nenhum cidadão brasileiro vai querer entrar
numa boate como antes. A tendência é que esse segmento inteiro do mercado pode
FALIR. Bares também não são um lugar seguro. Brigas e tiroteios são cada vez
mais comuns. O prejuízo no setor já é incalculável.)
E a cada ano o nível intelectual e moral desse povo
só faz despencar em queda livre.
Isto são OS PIORES NO PODER. Somos governados por
psicopatas donos do poder econômico, político, social, cultural, artístico.
ESSA é a principal diferença entre o país de Lula e
o país de Lincoln.
Entendeu agora porqu o Brasil é um inferno de um
país de m… subdesenvolvido, odioso, repugnante e abominável até a alma há 500
anos?
Com ódio e desprezo, asco e repugnância,
Ernesto Ribeiro (Título e Texto), 28-01-2013
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