Luciano Ayan
Conforme a Agência Brasil, um
relator da ONU se uniu ao PT para emitir as tradicionais narrativas mentirosas
contra a PEC do Teto. O relator do Conselho de Direitos Humanos da Organização
das Nações Unidas (ONU), Philip Alston, criou a narrativa de que a PEC 55 terá
impacto “severo” sobre os mais pobres. Cinicamente, ele recomendou ao governo
brasileiro que garanta um “debate público apropriado” sobre a PEC. Na verdade, precisamos de um debate público sobre os diversos estupros cometidos pelas forças da ONU no mundo. No Brasil, o debate público sobre a PEC 55 está acontecendo e os
mentirosos estão sendo desmascarados.
Veja o nível de mentira que
este sujeitinho disse: “Se adotada, essa emenda bloqueará gastos em níveis
inadequados e rapidamente decrescentes na saúde, educação e segurança social,
portanto, colocando toda uma geração futura em risco de receber uma proteção
social muito abaixo dos níveis atuais”. Já mostrei aqui que ficar contra a PEC 55 é como exigir cartão de crédito sem limites para gastar com prostituição e drogas, mas sair fingindo que o objetivo é garantir “a
escola do filho e o plano de saúde”. Coisa de psicopata.
É preciso começar a dizer mais
claramente o que esses monstros da ONU querem: destruir as nações pobres para
privilegiar as megacorporações que as financiam. Alston sabe que se a PEC do
Teto for aprovada, isso forçará o controle dos gastos públicos e, em seguida,
teremos mais investidores confiantes para vir ao Brasil. Mas ele não quer que
os investidores venham para cá: precisa que estejamos na desgraça econômica
para que os investidores fujam e optem pelos principais financiadores da ONU,
que estão nos países ricos.
Alston é uma figura nojenta e
repulsiva, cuja proposta demonstra mais uma vez que devemos ter tanta repulsa
do globalismo quanto temos de doenças venéreas.
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