Michel Foucault, Editora Paz e Terra, Rio de Janeiro, 2022, 14ª edição, 176 páginas.
Ao longo de 1975 a 1984,
Michel Foucault dedicou seu trabalho no Collège de France principalmente à
análise do lugar da sexualidade na sociedade ocidental, o que origem à História
da sexualidade, em quatro volumes. O filósofo empreendeu uma pesquisa
história que ressaltou como nenhuma outra a importância do sexo e da
sexualidade na vida social desde a Grécia e Roma Antigas até a
Modernidade.
O primeiro volume, A
vontade de saber, mostra que a sexualidade não foi reprimida com o
capitalismo, depois de ter vivido em liberdade. A hipótese é de que, desde o
século XVI – processo que se intensifica a partir do século XIX –, o sexo foi
incitado a se manifestar por uma vontade de saber sobre a sexualidade, que é
peça das estratégias de controle dos indivíduos e das populações
características das sociedades modernas.
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Comecei a leitura do livro "Identidade e Família". Logo no primeiro artigo (colaboração) "A família como escola de amor e transmissão de valores", de Pedro Afonso, logo entendi o rancor da esquerda e assemelhados pelo livro.
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