Aliás, essa atribuição anual era “Man of the Year”
ou “Woman of the Year”… mas deixemos pra lá!
Já ouvi em algum telejornal zapeado, Donald Trump
dizer que se sentia honrado com essa distinção. Certamente que (ainda) não
havia visto ou percebido o veneno da legenda…
Pelo pouquinho que aprendi a conhecer do
presidente eleito, se a houvesse visto, com certeza que ele diria algo de
diferente…
Não conheço, em momento algum, uma eleição – para Presidente da Nação – que o país tenha saído "unido". A não ser na Coreia do Norte, Cuba... países que conseguem realizar eleições para... UNIR o país... 😀
Que a TIME vá catar coquinhos!
Como eu escrevi ontem, a luta CONTRA o esquerdismo é titânica!
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