No dia de ontem a Rede Globo
exibiu uma edição em que a pauta eram as "fake news". Foram entrevistados
responsáveis por sites independentes, entre eles o consultor de TI Carlos
Afonso - que administrava o site Ceticismo Político com o pseudônimo de Luciano
Ayan.
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Carlos Afonso e o repórter, Estevam Muniz, da TV Globo |
Ayan foi muito sucinto ao
longo da entrevista, atacando frontalmente os embustes e armadilhas da imprensa
tradicional. O auge de sua explanação foi quando ele enumerou algumas das
maiores fake news já publicadas pela imprensa tradicional - inclusive da Rede
Globo. Veja o vídeo.
A cara do jornalista Estevan Muniz foi impagável. Provavelmente ele não esperava uma reação maiúscula por parte de alguém que foi praticamente destroçado pela imprensa meses atrás. Não era de se esperar que alguém que uma vítima de assassinato de reputações fosse ressurgir das cinzas para mostrar que as mãos da mídia estavam manchadas de sangue. Ayan (ou melhor, Carlos Afonso) foi muito feliz ao chamar atenção para os crimes praticados por jornalistas em conluio com políticos. Não deixou de ser irônico a menção a Escola Base - que resultou não só na falência e inúmero sofrimento aos proprietários como também em uma indenização de R$ 1,35 milhões para as vítimas de seu veneno editorial.
Claro, o vício do cachimbo
deixa a boca torta. Mesmo diante disso, o Profissão Repórter resolveu
prosseguir em suas fake news. A primeira foi quando atribuíram ao site Folha
Política a responsabilidade por notícias falsas. Para ilustrar citaram os tiros
na caravana do ex-presidente Lula. Só esqueceram que o Folha Política apenas
republica notícias de grandes sites, e que a notícia em questão foi publicada
na IstoÉ. A outra falha foi quando retiraram da edição do programa o trecho em
que Ayan esculacha a mídia mainstream e a própria Rede Globo. Foi um erro
grosseiro. Praticamente legitimaram todas as graves denúncias feitas pelo
blogueiro. Provaram para o Brasil de uma vez por todas que são manipuladores,
mercenários, criminosos e que seu jornalismo não passa de banditismo midiático.
Título, Imagem e Texto: Eric Balbinus de Abreu | Bacharel em
Relações Internacionais, pós-graduando em Ciência Política pela FESPSP,
conselheiro do MBL, assessor parlamentar, palpiteiro e o mais importante:
corintiano. O Reacionário, 19-7-2018
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