Em Brazzaville, no armazém
onde trabalhava, escutava uma rádio angolana, e era lá que ouvia várias vezes
“Tudo passa, tudo passará”, de Nelson Ned. Gostava muito.
Aliás, as rádios angolanas,
naqueles anos sessentas e setentas, transmitiam música de todo o mundo: de
Portugal e de Angola, naturalmente, do Brasil, da França, dos EUA, da Itália...
Diferentemente do Brasil, onde só passava música brasileira e dos EUA.
Também gostava muito de ouvir
“Espere um pouco, um pouquinho mais”, interpretado por Nilton Cesar.
Naquela época não imaginava
que um dia veria, no televisor, estes dois artistas e outros – como Carmem
Silva, outra voz que ‘conheci’ através da rádio angolana.
Cheguei ao Rio de Janeiro na
última quarta-feira do mês de março de 1972. Imaginem a minha baita surpresa quando
vi Nelson Ned, no programa Silvio Santos: não sabia que ele era anão!!
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