Marcos Machado
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Médicos cubanos sendo transportados por avião russo |
Com efeito, Bolsonaro colocou apenas três condições — aliás, do mais
elementar bom senso — à continuação de médicos cubanos no programa “Mais
médicos”:
1ª) salário integral, e não apenas 30% do que atualmente recebem,
libertando-os assim do trabalho escravo, pois 70% de seus salários são tomados
pelo regime comunista;
2ª) permissão de Cuba para que os pais tragam suas famílias para o
Brasil;
3ª) submeterem-se ao Revalida (o Exame Nacional de
Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior
Estrangeira).
O
que afirma a nota do comunicado cubano?
Que as palavras de Bolsonaro são “depreciativas” em relação aos médicos
cubanos;
Que são “inaceitáveis” e “descumprem as garantias acordadas desde o
início do programa”.
“Essas condições inadmissíveis impossibilitam a manutenção da presença
dos profissionais cubanos no Programa”.
Note-se que Cuba não contestou nenhuma afirmação de Bolsonaro. Quem
cala, consente.
Cuba
passou recibo e confirmou as palavras de Bolsonaro
No entanto, seria tão simples para Cuba autorizar os filhos a viajar com
seus pais, dar a estes o salário integral a que têm direito, e permitir que
seus profissionais sejam submetidos ao Revalida.
Ou será que Cuba tem outras razões e não quer aguardar o novo governo
tomar posse?
Bolsonaro já declarou que seu governo está disposto a conceder asilo aos
cubanos que não queiram retornar à ilha-prisão da família Castro.
Tampouco se entende por que a nota de Cuba, ao invés de ser dirigida ao
governo brasileiro, foi comunicada à diretoria da Organização
Panamericana de Saúde e aos líderes brasileiros que fundaram e
defenderam essa iniciativa. Quem são esses líderes?
Contrato
escravagista
Em 29 de setembro de 2018, sob o título “Cuban Doctors Revolt:
‘You Get Tired of Being a Slave’’ [A revolta dos médicos cubanos:
Você se cansa de ser um escravo], o jornal “The New York Times” informava
que “pelo menos 150 médicos cubanos entraram com processos nos
tribunais brasileiros para contestar o acordo sob o qual o governo cubano
disponibiliza médicos e cobra pagamentos”.
Seria a hora adequada para a Comissão de Direitos Humanos da ONU, da OEA,
ou de alguma Secretaria de Direitos Humanos no Brasil saudar a libertação de
8.300 cubanos desse contrato escravagista entre a Organização Panamericana de
Saúde e o governo petista.
Como católicos, como nos agradaria ver o Vaticano se regozijar com essa
verdadeira conquista dos direitos humanos, lamentando inclusive a separação de
pais e filhos imposta pelo ditador comunista de Cuba!
Título, Imagens e Texto: Marcos Machado, ABIM,
17-11-2018
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A idéia partiu de um absurdo!
ResponderExcluirImportar medicos de cuba,para atender municipios do interior ,que os medicos brasileiros se recusam , pagando a intermédiarios!?!?!?!?
paizote
Escravagista porque foram contratados pelo governo do Partido dos Trabalhadores!?
ResponderExcluirHe He He!
Eita povo otário esses comunistas disfarçados de socialistas!
"Médicos" cubanos??? Isso aí é um lixo comunista de analfabetos e Enfermeiros da quinta categoria, pois em CUba não tem aparelhos pra eles estudarem , já que CUba não produz droga nenhuma, nem fábrica de fósforo tem, só produz charutos, camisetas com a cara de Guevara e milhões de escravos covardes e sem culhões pra se revoltar contra a criminosa "igualdade socialista" que a Europa do Leste e a Rússia derrubaram em um dia em 1989!
ResponderExcluirEsta “Esquerda” que não sabe o que é isto aqui no Brasil, é ridícula, acho acertadissima a atitude tomada quanto a estes médicos, nós temos médicos e muitos, porém precisam ser devidamente remunerações para tais funções, longínquas, e com poucos recursos. Vamos mandar estes Cubanos para casa ! Tenho certeza que substitutos teremos.
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