Nos dias de 25 de outubro a 2
de novembro de 2018, em torno do inesquecível 28
de outubro de 2018, conversei com algumas pessoas no Rio de Janeiro
sobre o segundo turno da eleição presidencial: funcionário público da Fundação
Oswaldo Cruz, professora de inglês, estudante de Engenharia Civil, motoristas
da Uber e antigos vizinhos do condomínio onde morei por 25 anos. Todos
entusiasmados e esperançados num novo Brasil. Com perfeita noção do que querem
para eles e para o Brasil: ordem e progresso.
Jornais, revistas,
telejornais, “cientistas sociais” e centenas de “especialistas” não lhes fazem
a cabeça. Surpreendente!
Aliás, e aqui é a minha
avaliação, ficou escancarado o divórcio entre a oligarquia acima citada e a
população. Os primeiros, teimando em desinformar, manipular e propagandear, e a
população teimando em trabalhar e querendo paz para andar por aí, sem lenço nem
documento. Querendo uma boa escola para os seus filhos e netos, um bom posto de
saúde, civismo nos transportes públicos e no trânsito. Querendo extirpar, para
sempre, a malandragem, o jeitinho, a lei de Gerson, as ‘cervejinhas’...
Querendo, sim, que o bandido
vá para a cadeia ou para o cemitério. Apoiam sim, o governador eleito do Estado
do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, que declarou não querer tergiversar com a
bandidagem. E o aplaudiram quando ele respondeu a uma ‘jornalista’ da Globo que
“preferia ver o policial no tribunal do que no (seu) funeral.”
O funcionário da FOC me contou
um episódio revelador presenciado por ele no ônibus que o levava para a
Fundação: dois pivetes não queriam pagar a passagem, em consequência, o motorista
não queria arrancar. Até que um cara gritou lá atrás “Porra, ou vocês pagam a
passagem ou descem!”, logo secundado pelos demais passageiros. Os pivetes acabaram
por pagar a passagem. O motorista arrancou e alguém gritou “Bolsonaro!”.
Lembrou o funcionário que me
contava a historinha: “o motorista não
ficou só! Antes, o que acontecia era os passageiros reclamarem do motorista
por este se recusar a prosseguir viagem. Isto é, tomavam partido dos
bandidinhos.”
Já se respira um novo tempo no
Brasil, não importam as constantes intervenções da ‘nomenclatura’, visando
denegrir, desqualificar, ridicularizar e estigmatizar o presidente eleito e
todos que ele indica/menciona/nomeia.
Parabéns, eleitores de Jair
Bolsonaro! Que mandaram à merda a ‘nomenclatura’ nacional e internacional! E
criaram a data internacional “29 de outubro: Dia INTERNACIONAL das Caras-de-Bunda”.
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