Francisco Henriques da Silva
Donald Trump ganhou
previsivelmente as eleições presidenciais de 5 de Novembro de 2024 e
dispôs de 4 anos para preparar a vingança, atenta a sua derrota face a Biden 4
anos antes, numa nova estratégia de consolidação do Poder, de sua própria
inspiração e criação (MAGA – Make America Great Again),
contando com o respaldo do Partido Republicano que se tornou
dominante na cena política estadunidense, apesar de beneficiar de uma escassa
maioria nas 2 Câmaras (Senado e Câmara dos Representantes).
MAGA
consiste num plano estratégico isolacionista que preconiza
uma ruptura com o passado e que assenta no conceito, vigente no
primeiro mandato de Trump (2017-2021) do America First,
não divergindo substancialmente dessa agenda, mas avançando deliberadamente num
sentido ainda mais radical.
Num
país cada vez mais polarizado, em que as grandes metrópoles das duas
costas Leste e Oeste apostaram num progressismo bacoco e
no wokismo, acolitadas pelo hiperliberalismo e lideradas por uma
figura débil, escolhida e não eleita de forma totalmente
irregular, em cima da hora, perante a desistência forçada de Biden
(referimo-nos a Kamala Harris). Por seu turno e em
contrapartida, Trump jogou forte na Middle-America, no
país profundo, defendendo os “valores americanos tradicionais,” o que faz todo
o sentido para o homem da rua, obtendo até o apoio de minorias (a
negra e a hispânica) que, alegadamente, não foram receptivas ao
canto da sereia dos democratas.
Com o atentado frustrado de Butler, Pensilvânia, de 13 de Julho de 2024 e a coragem patenteada por Trump, com a cara ensanguentada e o seu grito resiliente: Fight! Fight! Fight!, para mim não restaram, então, quaisquer dúvidas, os dados estavam lançados: Donald Trump tinha ganho a partida, muito antes de o povo ser chamado às urnas. E não era preciso ser-se um génio para se chegar a esta conclusão óbvia.
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