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Em Caldelas, 1965, "O carrapito da Dona Aurora"
No “episódio” anterior escrevi sobre Caldelas. Depois, descobri esta imagem que, com outras, está num dos álbuns que ainda mantenho no webshots. (Não existe mais)
Em Caldelas, 1965, "O carrapito da Dona Aurora"
No “episódio” anterior escrevi sobre Caldelas. Depois, descobri esta imagem que, com outras, está num dos álbuns que ainda mantenho no webshots. (Não existe mais)
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Um postal de Caldelas que os meus pais me enviaram, em 1978, já eu morava no Rio de Janeiro |
Ah, o jovem com o qual eu muito gostava de conversar chamava-se Mário Branco, é parente de José Pedro Correia de Aguiar-Branco, dirigente do PSD.
Voltando às férias, elas terminavam.
Aí, um dia, os meus pais me informaram: “tu ficas cá!”
“Besugos” era como chamávamos àqueles que chegavam da Metrópole, que eram logo reconhecidos pela palidez e pelos calções que usavam. Na verdade, eles usavam bermudas, (calções até aos joelhos), a gente usava calções mais curtos.
(O título desta caudalosa biografia é “A vida que levei me levou a não gostar de nacionalismos e outros “ismos”).
Prosseguindo…
Fui matriculado na Escola Comercial Oliveira Martins, a sede era na Rua do Sol. Por estar lotada, a minha turma, entre outras, foi para o “anexo”, que ficava na Rua das Taipas.
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Rua das Taipas. Foto: Arquivo Distrital do Porto |
Meus tios moravam na Rua Alferes Malheiro. No trajeto para a Escola, eu descia uma parte da Rua do Almada, passava pelo restaurante “Le chien qui fume” – que inspirou, obviamente, o título deste blogue.
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Foto: Eudora Porto/Tina Silva, 26-04-2009 |
Passava sempre pela Torre dos Clérigos, logo a seguir havia uma penitenciária (via-os atrás das grades),aí era a Rua das Taipas, a Escola.
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Torre dos Clérigos. Foto: António Amen |
Lembro-me que éramos quatro amigos ‘inseparáveis’, pelo menos na escola. Um deles, ainda lembro o nome, era o Chico, morava na Foz do Douro. Eu achava longe pra caramba. Eu que ia e voltava da Escola a pé…
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Centro do Porto, visto da Torre dos Clérigos, foto: Janik, 06-01-2006 |
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