segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Duas novas Primark vão abrir no próximo ano (incroyable!)

Só podem estar loucos estes irlandeses teimando em crescer em Portugal! Vão abrir duas lojas e, pela lógica, devem empregar alguns portugueses... eu não acredito!

A marca está muito contente com a expansão da loja que vende roupa de baixo custo, na altura em que abre a quinta loja em Portugal.


A marca, que centrou a sua estratégia de expansão nos mercados internacionais, pôs Portugal na sua rota e já abriu o quinto espaço da marca em terras lusas. A marca irlandesa prepara-se para abrir ainda dois mais.
"Vemos que temos oportunidades de crescer neste mercado, é um bom local para fazer negócio", disse, ao Diário Económico, a directora de expansão da Primark, Breege O'Donoghue.
"Estamos deliciados com o nível de negócios em Portugal, adoramos os consumidores portugueses e eles gostam de nós", salientou Breege O'Donoghue, escusando-se, no entanto, a avançar qual o volume de vendas da marca no País. Ainda assim, com as cinco lojas abertas, a marca já criou 1.070 empregos em Portugal.
A Primark, que até ao final do ano abre mais oito lojas na Europa, tem "pequenos projectos" de expansão na Irlanda, mas é nos restantes seis mercados onde está - Reino Unido, Espanha, Alemanha, Holanda e Bélgica, além de Portugal - que vai "continuar à procura de oportunidades", como revela Breege O'Donoghue. Para 2012 está agendada a entrada na Áustria e a abertura de um centro de distribuição no Norte da Europa.
A expansão da marca à Europa continental tem apenas cinco anos e iniciou-se por Espanha. "Somos muito jovens. Temos 42 anos e estivemos concentrados na expansão no Reino Unido". Breege O'Donoghue recusa a ideia de que a crise económica possa ser a alavanca da expansão europeia da marca, pois "a Primark dá-se bem nos bons tempos e em tempos difíceis". "A nossa estratégia é dar valor ao dinheiro." A Primark, propriedade do grupo Associated British Foods tem uma rede de 224 lojas.
Destak, 21-11-2011
Ainda bem que cá temos Jerónimos e Louçãs ocupados em promover, fomentar, instigar a "maior greve geral de sempre", disse o primeiro. O segundo "quer que a greve geral signifique o princípio de um novo 25 de abril"... 

4 comentários:

  1. Quando se está procurando saída para uma crise financeira não se deve agitar uma greve, muito ao contrário! Até parece que esses senhores estão gostando da situação do seu país!
    Acho que já assisti a esse filme!
    Teca D.

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  2. Estes senhores vão para a Greve Geral para marcar posição - política e ideológica. Eles jamais se conformarão com a democracia do voto, embora a utilizem sempre, ardilosamente, para chegar aos seus fins.
    Na Greve Geral que aconteceu há um ano, eu fui favorável, "participei", tirei fotos...
    A deste ano é bem diferente, assim penso.

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  3. Não é decente compactuar com o retrocesso. Fazemos greve para melhorias de todo e qq aspecto e não para derrubar o que pode tirar, aí no caso, um país do seu sufoco financeiro.
    Teca D.

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  4. Simples assim, Teca!
    Venha até Portugal dizer isso aos portugueses, well... ;)

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