Tudo indica que os vândalos e
os baderneiros que destruíram um bairro do Rio de Janeiro estão promovendo,
propositadamente, a desmoralização e a criminalização das manifestações
populares que denunciam as mazelas do Governo Cabral.
Querem acovardar os verdadeiros
manifestantes e desestimular as futuras manifestações. São bandidos,
criminosos, especialistas em arrastões a soldo dos corruPTos e de seus
aliados.
A OAB, hipocritamente, chama
os facínoras de “fascistas”, aludindo tratar-se de um movimento de direita
radical, e, ao defender seus supostos “direitos”, criminaliza a ação da Polícia
que, pela lei física da “ação e reação”, deveria ter a mesma intensidade da
violência dos bandidos, sejam eles maiores ou menores.
A extensão da violência
criminosa deve ser a medida da reação policial!
O combate à criminalidade
privilegia estudos e medidas sociais, já o combate à violência planejada,
organizada e indiscriminada requer a desorganização e a intimidação dos
violentos e estas não se obtém com diálogo, medidas ou estudos de socialização,
mas com a ação efetiva, seletiva, inteligente, rigorosa e determinada dos
órgãos de segurança pública.
Para que o objetivo dos
criminosos não seja atingido, será preciso que os verdadeiros manifestantes
cooperem com as forças de segurança e ajudem-nas a identificar, isolar,
neutralizar e prender os vândalos e seus apoiadores. Operações de inteligência,
identificação de planos, neutralização de líderes e patrocinadores,
planejamento e ação de choque são algumas das ações a realizar, mas será que as
“autoridades governamentais” têm interesse em que sejam realizadas?
É preciso saber quem de fato é
o inimigo. A Polícia, com certeza, não é!
P. Chagas, 19-7-2013
Aqui no Rio é muito fácil
identificar os autores materiais e intelectuais de grande parte dos atos de
vandalismo (exceto os que praticam saques, porque a ocasião faz o ladrão).
Basta investigar integrantes do LEVANTE POPULAR DA
JUVENTUDE, organização criminosa criada pelo comissário Tarso Genro,
governador do RGS, que, segundo consta, teria patrocinado, há pouco menos de um
ano, a reunião de meliantes de todo o Brasil em uma fazenda perto de Porto
Alegre para um treinamento de guerrilha (é bom lembrar que Tarso Genro realizou
um evento no palácio Piratini, em princípio de junho, poucos dias antes do
início dos protestos, com membros das FARC e do Foro de São Paulo, tudo bancado
com verba pública). É óbvio que não interessa a Cabral criar mais um problema
para Dilma, investigando o LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE. O resultado da
investigação comprometerá Tarso Genro e Gilberto Carvalho, que tinha tanta
certeza de que as “ tropas ” de Tarso Genro entrariam em ação em todo o Brasil
que vaticinou: em 2013 o bicho vai pegar…
A acusação feita por Cabral
aos seus opositores políticos (DEM e PSDB), de que seriam os mentores dos atos
de vandalismo, é completamente fora de propósito e mais um indício de que ele
não tem nenhum interesse em identificar os verdadeiros responsáveis pelos atos
de vandalismo.
Fernando Batalha, 20-7-2013
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