sábado, 20 de julho de 2013

Os verdadeiros inimigos

Tudo indica que os vândalos e os baderneiros que destruíram um bairro do Rio de Janeiro estão promovendo, propositadamente, a desmoralização e a criminalização das manifestações populares que denunciam as mazelas do Governo Cabral.
Querem acovardar os verdadeiros manifestantes e desestimular as futuras manifestações. São bandidos, criminosos, especialistas em arrastões a soldo dos corruPTos e de seus aliados. 
A OAB, hipocritamente, chama os facínoras de “fascistas”, aludindo tratar-se de um movimento de direita radical, e, ao defender seus supostos “direitos”, criminaliza a ação da Polícia que, pela lei física da “ação e reação”, deveria ter a mesma intensidade da violência dos bandidos, sejam eles maiores ou menores.
A extensão da violência criminosa deve ser a medida da reação policial!
O combate à criminalidade privilegia estudos e medidas sociais, já o combate à violência planejada, organizada e indiscriminada requer a desorganização e a intimidação dos violentos e estas não se obtém com diálogo, medidas ou estudos de socialização, mas com a ação efetiva, seletiva, inteligente, rigorosa e determinada dos órgãos de segurança pública.
Para que o objetivo dos criminosos não seja atingido, será preciso que os verdadeiros manifestantes cooperem com as forças de segurança e ajudem-nas a identificar, isolar, neutralizar e prender os vândalos e seus apoiadores. Operações de inteligência, identificação de planos, neutralização de líderes e patrocinadores, planejamento e ação de choque são algumas das ações a realizar, mas será que as “autoridades governamentais” têm interesse em que sejam realizadas?
É preciso saber quem de fato é o inimigo. A Polícia, com certeza, não é!
P. Chagas, 19-7-2013


Aqui no Rio é muito fácil identificar os autores materiais e intelectuais de grande parte dos atos de vandalismo (exceto os que praticam saques, porque a ocasião faz o ladrão). Basta investigar integrantes do LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, organização criminosa criada pelo comissário Tarso Genro, governador do RGS, que, segundo consta, teria patrocinado, há pouco menos de um ano, a reunião de meliantes de todo o Brasil em uma fazenda perto de Porto Alegre para um treinamento de guerrilha (é bom lembrar que Tarso Genro realizou um evento no palácio Piratini, em princípio de junho, poucos dias antes do início dos protestos, com membros das FARC e do Foro de São Paulo, tudo bancado com verba pública). É óbvio que não interessa a Cabral criar mais um problema para Dilma, investigando o LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE. O resultado da investigação comprometerá Tarso Genro e Gilberto Carvalho, que tinha tanta certeza de que as “ tropas ” de Tarso Genro entrariam em ação em todo o Brasil que vaticinou: em 2013 o bicho vai pegar…
A acusação feita por Cabral aos seus opositores políticos (DEM e PSDB), de que seriam os mentores dos atos de vandalismo, é completamente fora de propósito e mais um indício de que ele não tem nenhum interesse em identificar os verdadeiros responsáveis pelos atos de vandalismo.
Fernando Batalha, 20-7-2013


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