quarta-feira, 2 de maio de 2012

Alternativa para a omissão e a covardia

Geraldo Almendra
“Não vote em ninguém que rouba “realizando”, pois o relativismo da honestidade e da justiça é incompatível com a compulsória moralidade nas relações sociais.”
Em sete de outubro de 2012 a sociedade será “democraticamente” convocada para votar nos candidatos a prefeito e vereador, as pontas dos tentáculos da depravação da política no país.
Colocar corruptos, mentirosos, vagabundos, bandidos e assemelhados no poder através do voto é uma opção voluntária da sociedade.
Será a última oportunidade para que os contribuintes, antes das eleições de 2014, digam um NÃO definitivo para continuarem trabalhando mais de cinco meses por ano para sustentar corruptos, bandidos, vagabundos e demais aproveitadores da falência cultural e educacional do país, notadamente os milhares de canalhas esclarecidos infiltrados dentro das classes dos empresários, dos artistas, da mídia, da academia e dentro do poder público, o Covil de Bandidos.
A omissão com o voto secreto como instrumento voluntário de covardia vai demonstrar, conforme os resultados das próximas eleições, que a sociedade efetivamente vai continuar aceitando ser desgovernada por bandidos a custa de uma escravidão assistencialista consentida ou a custa da permissão para que o Covil de Bandidos continue atuando como subornador dos milhares de patifes esclarecidos cúmplices da destruição do país como sociedade minimamente digna e honrada.
Mesmo com risco de fraude parcial nas urnas – conforme já comprovado por uma universidade e divulgado na Internet – uma faxina na sujeira da política poderá ser iniciada pelos eleitores nos seguintes e necessários termos, sem que ninguém precise se acovardar de lutar pelo resgate da moralidade nas relações públicas e privadas:
- Não renovar NENHUM mandato à exceção de candidatos notoriamente honestos e dignos se alguém conseguir achar algum;
- Não colocar em um mandato eletivo NINGUÉM com ficha-suja na polícia ou com algum tipo de denúncia que possa colocar o candidato com mínima suspeição de partícipe direto ou indireto da máfia da corrupção no país, seja como refém ou, então, como cúmplice;
- Não eleger NINGUÉM sem a mínima condição educacional e cultural para evitar a manipulação da ignorância dos eleitos pelos habitantes do Covil de Bandidos;
Estas são as atitudes que poderão ser tomadas coletivamente sem que ninguém se sinta ameaçado de represálias dos canalhas da corrução, especialmente nas maiores cidades do país que precisam difundir coletivamente o desejo de destituir a canalhada da política do poder. Os mais fracos precisam do exemplo e da coragem e do patriotismo dos mais fortes para perceberem o quanto estão sendo feitos de idiotas e imbecis do Circo do Retirante Pinóquio.
Em outubro de 2012 ou a sociedade assinará em baixo que prefere continuar sendo comandada pela canalhada da política ou plantará as sementes para o início da transformação da política do país em 2014.
Título e Texto (e grifos): Geraldo Almendra, 01-05-2012

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