Geraldo Almendra
“Não vote em ninguém que rouba
“realizando”, pois o relativismo da honestidade e da justiça é incompatível com
a compulsória moralidade nas relações sociais.”
Em sete de outubro de 2012 a sociedade será “democraticamente”
convocada para votar nos candidatos a prefeito e vereador, as pontas dos
tentáculos da depravação da política no país.
Colocar corruptos, mentirosos, vagabundos, bandidos e assemelhados no
poder através do voto é uma opção voluntária da sociedade.
Será a última oportunidade
para que os contribuintes, antes das
eleições de 2014, digam um NÃO definitivo para continuarem trabalhando
mais de cinco meses por ano para sustentar corruptos, bandidos, vagabundos e
demais aproveitadores da falência cultural e educacional do país, notadamente
os milhares de canalhas esclarecidos infiltrados dentro das classes dos
empresários, dos artistas, da mídia, da academia e dentro do poder público, o
Covil de Bandidos.
A omissão com o voto secreto
como instrumento voluntário de covardia vai demonstrar, conforme os resultados
das próximas eleições, que a sociedade efetivamente vai continuar aceitando ser
desgovernada por bandidos a custa de uma escravidão assistencialista consentida
ou a custa da permissão para que o Covil de Bandidos continue atuando como
subornador dos milhares de patifes esclarecidos cúmplices da destruição do país
como sociedade minimamente digna e honrada.
Mesmo com risco de fraude
parcial nas urnas – conforme já comprovado por uma universidade e divulgado na
Internet – uma faxina na sujeira da política poderá ser iniciada pelos
eleitores nos seguintes e necessários termos, sem que ninguém precise se acovardar de lutar pelo resgate da
moralidade nas relações públicas e privadas:
- Não renovar NENHUM mandato à exceção de candidatos notoriamente honestos e dignos se
alguém conseguir achar algum;
- Não colocar em um mandato
eletivo NINGUÉM com ficha-suja na
polícia ou com algum tipo de denúncia que possa colocar o candidato com mínima
suspeição de partícipe direto ou indireto da máfia da corrupção no país, seja
como refém ou, então, como cúmplice;
- Não eleger NINGUÉM sem a mínima condição
educacional e cultural para evitar a manipulação da ignorância dos eleitos
pelos habitantes do Covil de Bandidos;
Estas são as atitudes que poderão ser tomadas coletivamente sem que
ninguém se sinta ameaçado de represálias dos canalhas da corrução,
especialmente nas maiores cidades do país que precisam difundir coletivamente o
desejo de destituir a canalhada da política do poder. Os mais fracos precisam
do exemplo e da coragem e do patriotismo dos mais fortes para perceberem o
quanto estão sendo feitos de idiotas e imbecis do Circo do Retirante Pinóquio.
Em outubro de 2012 ou a
sociedade assinará em baixo que prefere continuar sendo comandada pela
canalhada da política ou plantará as sementes para o início da transformação da
política do país em 2014.
Título e Texto (e grifos): Geraldo Almendra, 01-05-2012
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