
“Não temos conhecimento nenhum
destes números”, disse Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos de
Transportes e Comunicações (FECTRANS) à agência Lusa.
Em causa está uma notícia avançada
hoje pelo Diário Económico, segundo a qual o “Metro vai despedir 180 pessoas
até ao final do ano” para “cumprir as regras do Orçamento do Estado e assegurar
a reestruturação da empresa”.
Em declarações à Lusa, a
sindicalista disse “estranhar” um cenário de despedimentos “quando a empresa,
na área operacional, tem falta de trabalhadores”.
“Só não me surpreende tanto
esta notícia porque estamos na véspera de uma ação de luta”, disse Anabela
Carvalheira referindo-se à greve parcial que está convocada para terça-feira.
“Este anúncio não é ingénuo”,
frisou a dirigente sindical, acrescentando que “não são notícias destas que vão
fazer os trabalhadores baixar os braços”.
Os trabalhadores do Metro
cumprem nos dias 22 e 29 duas greves parciais (das 06:00 às 10:00), realizando
depois um plenário para decidirem se realizam novas ações de luta.
Em causa está o “ataque feroz
de que os trabalhadores estão a ser alvo por todas as vias: Orçamento do
Estado, alteração da legislação laboral, o espetro da privatização e agora dos
despedimentos”, disse Anabela Carvalheira.
A Lusa tentou contactar o
Metropolitano de Lisboa para obter mais esclarecimentos, mas até ao momento não
obteve resposta.
Título e Texto: Agência
Lusa/jornal “i”
Aspas no Título: JP
Fui procurar quem é a Senhora Anabela Carvalheira. Achei. A Federação dela contribui financeiramente, é óbvio, para o GRANDE Departamento Sindical do Partido Comunista Português. OK, entendi a "luta".
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