Clima económico continua a
recuperar e consumo privado cai menos
OJE/Lusa
O indicador de clima económico continuou a recuperar em junho, enquanto o indicador de consumo privado apresentou uma queda homóloga "menos intensa em maio", refletindo uma evolução negativa menos acentuada do consumo corrente, segundo o Instituto Nacional de Estatística.
O indicador de clima económico continuou a recuperar em junho, enquanto o indicador de consumo privado apresentou uma queda homóloga "menos intensa em maio", refletindo uma evolução negativa menos acentuada do consumo corrente, segundo o Instituto Nacional de Estatística.
De acordo a síntese económica
de conjuntura do INE, o indicador de clima económico fixou-se nos -2,9 pontos
em junho e -3,2 pontos em maio, após ter registado em dezembro o mínimo (-4,4
pontos) da série, iniciada em maio de 1989.
O indicador quantitativo do
consumo privado apresentou, por sua vez, uma diminuição homóloga menos intensa
em maio, "em resultado da evolução negativa menos acentuada do consumo
corrente", chegando aos -0,9 pontos.
O indicador de atividade
económica, disponível até maio, registou, por seu turno, "uma redução
menos expressiva que no mês anterior", alcançando os -1,5 pontos,
acrescenta o INE.
Ao nível do investimento, o
indicador de FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo) diminuiu "de forma
menos expressiva" em maio, refletindo "o menor contributo negtivo das
componentes de construção e, em menor grau, de máquinas e equipamentos".
As exportações nominais
aumentaram em maio 5,7%, enquanto as importações diminuíram 1,6%, de forma
menos expressiva do que no mês anterior.
Título e Texto: OJE/Lusa,
17-7-2013
Diretor do MEE não exclui novo
resgate de Portugal
OJE/Lusa
O diretor executivo do
Mecanismo Europeu de Estabilidade (ESM) afirmou ao jornal brasileiro Valor
Económico que o desempenho de Portugal até aos atuais "problemas
políticos" era "muito bom", e não excluiu novo resgate ao país e
à Grécia.

Em entrevista, o diretor
executivo do ESM, Klaus Regling, afirma que "Portugal fez muito bem até
algumas semanas atrás, quando começaram problemas políticos no Governo",
adiantando que os "progressos têm sido importantes, o país implementou
medidas fortes, mas não acabou e Portugal precisa de continuar".
No entanto, "se precisar
de mais ajuda, o Governo pode pedir, mas é muito cedo para dizer (se
necessitará) porque o programa de Portugal tem ainda quase um ano até acabar na
metade de 2014", apontou.
Questionado pelo jornal económico se Portugal e Grécia poderão recorrer a um novo resgate, Regling afirmou "não excluir" a possibilidade. Klaus Regling adiantou que "ainda há dinheiro disponível para o país" do fundo de estabilidade financeira e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Até muito recentemente
os mercados compreenderam que Portugal tinha feito progresso considerável. As
taxas de juros caíram significativamente para cerca de 6,8%, metade do
registado no auge da crise". Questionado se poderá acontecer a
reestruturação da dívida em Portugal, Regling disse não ver necessidade,
"embora possam existir algumas especulações".
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