PARCIAL SIGNIFICA PARTE. Vamos aos fatos. Eu, JIM, seu blogue, meu blogue, não somos PARCIAIS, IMPARCIAIS, SOMOS TOTAIS. EU SOU TOTALITÁRIO. NO MEU BLOGUE NINGUÉM COMENTA APOIO A NADA DE ESQUERDA. O CÃO QUE FUMA, DEIXA. O FATO DE DEIXAR COLOCAR OPINIÕES CONTRÁRIAS, não significa IMPARCIAL. A mídia é imparcial? A mídia como um todo é totalitária. Eu entendo que somos PARTE desse todo. IMPARCIAL para mim DEVERIA SER UM JUIZ. Escrevi deveria em maiúscula porque um juiz deveria ser à favor da lei, se não a cumpre é parcial, se a cumpre é totalitário. Apesar de parcial e imparcial serem contrários, elas são um paradoxo. Parcial significa tomar parte ou dar uma parte de um todo. Imparcial não tomar o todo, nem admitir parte de um todo, mas admitir a outra parte do todo, ou seja, quando essa parte não é a que queremos, julgamos essa escolha IMPARCIAL. O mundo político é um "todo" ou um "Tudo" como queiram. Nós dividimos esse "todo" em partes, se admitirmos que nossa parte é a única certa, somos TOTALITÁRIOS. ADMITIR opiniões contrárias não nos torna imparciais, apenas TOLERANTES. FUI...
O Blog! É, temos centenas espalhados mundo afora! Ser Parcial ou Imparcial ou Totalitário, para mim não é relevante, o que me faz escolher um blog, ter fidelidade a ele é, se este é honesto, se em suas notícias existe verdade, se os assuntos são diversos, se não publica intrigas e fofocas, e se o Editor é recíproco aos nossos interesses, como os meus ao Blog! Estou muito satisfeito com O Cão que Fuma! Digo mais, por não ser um Blog "profissional", onde as pessoas são pagas para Editar! Este blog é "o cão chupando manga". Parabéns! Heitor Volkart
A minha ideia ao escrever este post pela metade era a de voltar mais tarde e (re)editá-lo com o (meu) acréscimo opinativo.
Mas, graças às (prontas) intervenções de Rochinha e de Volkart, que tratoraram a minha intenção transformando-a em um bom debate, vou tentar dizer o que intentava, ao mesmo tempo que participo do debate.
Well, nem sempre o blogue é a cara chapada do seu editor/responsável. Por exemplo, o blogue, como Publicação, sempre aceitará artigos, digam o que disserem, (sem insultos, nem ofensas pessoais, é claro!), mesmo em flagrante dissonância com os tons sobejamente revelados por este escriba. Por exemplo: eu apoio entusiasticamente Donald Trump à presidência dos EUA; Valdemar Habitzreuter, valiosíssima mais-valia para o blogue, não, e já escreveu sobre isso. Eu, disciplinadamente, comentei a minha discordância na caixa de comentários.
Escrevi ‘disciplinadamente’ para alertar para a diferença com ‘democraticamente’, que, tenho a presunção de crer, seria o primeiro vocábulo a vir à cabeça e à ponta dos dedos da maioria dos comuns dos mortais.
Olha só, deixem-me dizer o que entendo por Democracia sob o prisma interpessoal: “Faculdade e facilidade de ouvir os outros com as suas opiniões diferentes, mesmo antagónicas, sem cessar de os estimar e/ou respeitar.” Coloquei entre aspas esta minha frase, porque dita pela primeira vez em uma casa de veraneio na Praia das Maçãs, em Sintra, tenho quase a certeza que foi em 1980.
Lembro-me do contexto, aliás, facilmente detectável pelo leitor deste blogue, nada a ver com o vocábulo “Democracia” política. (Que, sendo uma porcaria, é o melhor dos regimes políticos, disse Winston Churchill).
Vou dar outro exemplo: Maria Albertina escreve um comentário desancando um post, claro, libero na boa.
Agora, não venha exigir que o seu comentário a determinado post seja publicado como artigo, se não for, não autoriza a publicação. Aí, mermão, não passa.
O blogue não tem ‘Conselho Editorial’, nunca terá. Porque esses ‘conselhos democráticos’, geralmente constituídos por lindas pessoinhas que SÓ opinam, não sabem da TAREFA a metade, é caminho inteiro para se alcançar o nirvana da esculhambação que, inexoravelmente, levará à extinção do órgão, clube, associação… depois, os ‘conselheiros’, em suas casas ou escritórios, se masturbarão em culpar/condenar os outros ou, mais precisamente, aquele que tinha funções executivas, isto é, de pôr em prática as ideias estapafúrdias ou egocêntricas deste ou daquele ‘conselheiro’ – que só sera visto, de novo, um mês depois (ou mais), por ocasião da… reunião do Conselho.
Cruzes, canhoto! Vá de retro, Belzebu!
Daí o ‘disciplinadamente’ que mencionei no terceiro parágrafo.
Julgo que o blogue não é imparcial, nem tolerante.
Publicar os comentários contrários a este ou aquele artigo, mesmo que sejam duzentos comentários ‘unânimes’ contra determinado artigo, não acho que seja tolerância.
Rochinha escreve “ADMITIR opiniões contrárias não nos torna imparciais, apenas TOLERANTES.” Penso diferente.
Olha só, uma coisa é admitir uma opinião contrária, outra coisa é admitir um insulto, uma cusparada envolta na drágea da “Democracia” para, justamente, estilhaçar a Democracia. Vou dar um exemplo: isso é o que acontece com a extrema-esquerda (em qualquer país). Em Portugal, o funcionário do Partido Comunista Português, um tal de Mário Nogueira, está há mais de vinte anos à frente de uma federação de professores. Quando a “direita” estava no poder eram greves dia sim, dia sim também.
Quando a extrema-esquerda se apoderou do Governo, ACABARAM as greves. Este mesmo babaca disse ontem, justamente se referindo ao milagre do silêncio das greves, "A luta é a FENPROF que a determina, não os cretinos da direita". (http://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=226&doc=10531) Tolerante é ouvir, ler ou, pior, levar isto na cara, e não reagir chamando esta pústula pelo nome “Estalinista fascista! Safado de uma figa, que há quase trinta anos não sabes o que é uma escola! Vai plantar batatas! Não te mando “ir dar banho ao cão” porque morro de medo que faças mal ao cão!”…
Então, penso que o blogue se comporta e reage ‘comme il faut’, sem subserviências ou mesuras hipócritas.
Agora, falemos de mim. Embora, cá muito entre nós e a torcida do Vasco da Gama, o penúltimo e último parágrafos do anterior comentário tenham mais a ver comigo do que com a institucionalidade do blogue.
Certa vez um sujeito colocou no meu blogue o seguinte: -"Pra derrubar o PT temos de ser intolerantes e fazer pacto com satanás". Perdoa-me o termo, mas NEM FODENDO. A parte do intolerante, depende a que. Devemos não só ser intolerantes como odiar e ensinar nossos irmãos a odiarem muitas coisas. O PT é uma delas. Odiar o PT, sua ideologia, sua práxis, etc. Mas ainda sim amar as pessoas. Sim, estou dizendo que, por mais difícil que nos seja, devemos amar a Dilma e o Lula. Dói escrever isso, mas é nosso dever. Entretanto, que seria amá-los? Um grande exemplo de amor vemos nos pais que, ao corrigirem o filho através de um exemplar castigo ou, se necessário, de uma bela coça estão de fato amando-o. Outro exemplo vemos na Igreja ao excomungar (fechar as portas do céu) para um indivíduo passível de excomunhão (como um assassino, um comunista, um abortista, etc.) também está o amando. O simples fato de dar uma chance, ou todas as chances é um ato de amor. Inclusive para aplicar uma pena de morte justa, esta tem que ser um ato de amor. Difícil de entender no começo, mas em breve escreverei mais sobre.
Ele se diz católico e monarquista. Minha resposta: Bem, você se diz estudioso de política e monarquista. Voilá! excelente! Então deve conhecer as multi semelhanças da constituição de 25 de março de 1824 com a nossa constituição "fodida" de 1988. A corrupção nesse país é de pai pra filho desde 1807. Não houve grito de independência do Ipiranga ou afins. O tal dom pedro apenas formalizou o que o pai dom joão VI havia feito, transformado em país aliado a coroa portuguesa, por motivos jurídicos, para não perder o reinado português por abandono da corôa. Você se posicionou como religioso, sou ATEU. E também estudo filosofia, embora sem recursos para ir a Bologna. E garanto com muita simplicidade que não dá para estudar filosofia tendo já postos de vista filosóficos religiosos instituídos. O ATEÍSMO da filosofia é uma paradoxo aos religiosos. A religião é uma mentira.
A minha intenção com a palavra tolerante reflete-se ao debate. Sou ignorante completamente com tolerar opiniões de afagos às ideologias e ao crime. Eu não encontro palavras para mim mesmo tolerar apologias ao politicamente correto. Se o cara é socialista, petista, comunista e outras merdas eu sou INTOLERANTE, IMBECIL E IGNORANTE. Quando vejo uma opinião contrária à minha que levem ao debate, sou tolerante. fui
O blogue é imparcial, este Editor não. Explico melhor: o blogue publica/divulga os comentários contrários a este ou aquele post; publica/divulga os artigos dos seus valiosos colaboradores/colunistas, sem qualquer tipo de restrição/censura.
Já o Editor é parcial. Assumido. Ele compartilha/divide artigos/opiniões que coincidem com a opinião dele. Em cem por cento dos casos, melhor explanada do que se fosse ele a escrevê-la.
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação! Volte sempre! Abraços./-
PARCIAL SIGNIFICA PARTE.
ResponderExcluirVamos aos fatos.
Eu, JIM, seu blogue, meu blogue, não somos PARCIAIS, IMPARCIAIS, SOMOS TOTAIS.
EU SOU TOTALITÁRIO.
NO MEU BLOGUE NINGUÉM COMENTA APOIO A NADA DE ESQUERDA.
O CÃO QUE FUMA, DEIXA.
O FATO DE DEIXAR COLOCAR OPINIÕES CONTRÁRIAS, não significa IMPARCIAL.
A mídia é imparcial?
A mídia como um todo é totalitária.
Eu entendo que somos PARTE desse todo.
IMPARCIAL para mim DEVERIA SER UM JUIZ.
Escrevi deveria em maiúscula porque um juiz deveria ser à favor da lei, se não a cumpre é parcial, se a cumpre é totalitário.
Apesar de parcial e imparcial serem contrários, elas são um paradoxo.
Parcial significa tomar parte ou dar uma parte de um todo.
Imparcial não tomar o todo, nem admitir parte de um todo, mas admitir a outra parte do todo, ou seja, quando essa parte não é a que queremos, julgamos essa escolha IMPARCIAL.
O mundo político é um "todo" ou um "Tudo" como queiram.
Nós dividimos esse "todo" em partes, se admitirmos que nossa parte é a única certa, somos TOTALITÁRIOS.
ADMITIR opiniões contrárias não nos torna imparciais, apenas TOLERANTES.
FUI...
O Blog!
ResponderExcluirÉ, temos centenas espalhados mundo afora!
Ser Parcial ou Imparcial ou Totalitário, para mim não é relevante, o que me faz escolher um blog, ter fidelidade a ele é, se este é honesto, se em suas notícias existe verdade, se os assuntos são diversos, se não publica intrigas e fofocas, e se o Editor é recíproco aos nossos interesses, como os meus ao Blog!
Estou muito satisfeito com O Cão que Fuma!
Digo mais, por não ser um Blog "profissional", onde as pessoas são pagas para Editar! Este blog é "o cão chupando manga".
Parabéns!
Heitor Volkart
A minha ideia ao escrever este post pela metade era a de voltar mais tarde e (re)editá-lo com o (meu) acréscimo opinativo.
ResponderExcluirMas, graças às (prontas) intervenções de Rochinha e de Volkart, que tratoraram a minha intenção transformando-a em um bom debate, vou tentar dizer o que intentava, ao mesmo tempo que participo do debate.
Well, nem sempre o blogue é a cara chapada do seu editor/responsável. Por exemplo, o blogue, como Publicação, sempre aceitará artigos, digam o que disserem, (sem insultos, nem ofensas pessoais, é claro!), mesmo em flagrante dissonância com os tons sobejamente revelados por este escriba. Por exemplo: eu apoio entusiasticamente Donald Trump à presidência dos EUA; Valdemar Habitzreuter, valiosíssima mais-valia para o blogue, não, e já escreveu sobre isso. Eu, disciplinadamente, comentei a minha discordância na caixa de comentários.
Escrevi ‘disciplinadamente’ para alertar para a diferença com ‘democraticamente’, que, tenho a presunção de crer, seria o primeiro vocábulo a vir à cabeça e à ponta dos dedos da maioria dos comuns dos mortais.
Olha só, deixem-me dizer o que entendo por Democracia sob o prisma interpessoal: “Faculdade e facilidade de ouvir os outros com as suas opiniões diferentes, mesmo antagónicas, sem cessar de os estimar e/ou respeitar.” Coloquei entre aspas esta minha frase, porque dita pela primeira vez em uma casa de veraneio na Praia das Maçãs, em Sintra, tenho quase a certeza que foi em 1980.
Lembro-me do contexto, aliás, facilmente detectável pelo leitor deste blogue, nada a ver com o vocábulo
“Democracia” política. (Que, sendo uma porcaria, é o melhor dos regimes políticos, disse Winston Churchill).
Vou dar outro exemplo: Maria Albertina escreve um comentário desancando um post, claro, libero na boa.
Agora, não venha exigir que o seu comentário a determinado post seja publicado como artigo, se não for, não autoriza a publicação. Aí, mermão, não passa.
O blogue não tem ‘Conselho Editorial’, nunca terá. Porque esses ‘conselhos democráticos’, geralmente constituídos por lindas pessoinhas que SÓ opinam, não sabem da TAREFA a metade, é caminho inteiro para se alcançar o nirvana da esculhambação que, inexoravelmente, levará à extinção do órgão, clube, associação… depois, os ‘conselheiros’, em suas casas ou escritórios, se masturbarão em culpar/condenar os outros ou, mais precisamente, aquele que tinha funções executivas, isto é, de pôr em prática as ideias estapafúrdias ou egocêntricas deste ou daquele ‘conselheiro’ – que só sera visto, de novo, um mês depois (ou mais), por ocasião da… reunião do Conselho.
ExcluirCruzes, canhoto! Vá de retro, Belzebu!
Daí o ‘disciplinadamente’ que mencionei no terceiro parágrafo.
Julgo que o blogue não é imparcial, nem tolerante.
Publicar os comentários contrários a este ou aquele artigo, mesmo que sejam duzentos comentários ‘unânimes’ contra determinado artigo, não acho que seja tolerância.
Rochinha escreve “ADMITIR opiniões contrárias não nos torna imparciais, apenas TOLERANTES.” Penso diferente.
Olha só, uma coisa é admitir uma opinião contrária, outra coisa é admitir um insulto, uma cusparada envolta na drágea da “Democracia” para, justamente, estilhaçar a Democracia. Vou dar um exemplo: isso é o que acontece com a extrema-esquerda (em qualquer país). Em Portugal, o funcionário do Partido Comunista Português, um tal de Mário Nogueira, está há mais de vinte anos à frente de uma federação de professores. Quando a “direita” estava no poder eram greves dia sim, dia sim também.
Quando a extrema-esquerda se apoderou do Governo, ACABARAM as greves. Este mesmo babaca disse ontem, justamente se referindo ao milagre do silêncio das greves, "A luta é a FENPROF que a determina, não os cretinos da direita". (http://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=226&doc=10531)
Tolerante é ouvir, ler ou, pior, levar isto na cara, e não reagir chamando esta pústula pelo nome “Estalinista fascista! Safado de uma figa, que há quase trinta anos não sabes o que é uma escola! Vai plantar batatas! Não te mando “ir dar banho ao cão” porque morro de medo que faças mal ao cão!”…
Então, penso que o blogue se comporta e reage ‘comme il faut’, sem subserviências ou mesuras hipócritas.
Agora, falemos de mim.
ExcluirEmbora, cá muito entre nós e a torcida do Vasco da Gama, o penúltimo e último parágrafos do anterior comentário tenham mais a ver comigo do que com a institucionalidade do blogue.
2 da matina 'acá'...
Amanhã continuarei.
Certa vez um sujeito colocou no meu blogue o seguinte:
ResponderExcluir-"Pra derrubar o PT temos de ser intolerantes e fazer pacto com satanás". Perdoa-me o termo, mas NEM FODENDO. A parte do intolerante, depende a que. Devemos não só ser intolerantes como odiar e ensinar nossos irmãos a odiarem muitas coisas. O PT é uma delas. Odiar o PT, sua ideologia, sua práxis, etc. Mas ainda sim amar as pessoas. Sim, estou dizendo que, por mais difícil que nos seja, devemos amar a Dilma e o Lula. Dói escrever isso, mas é nosso dever. Entretanto, que seria amá-los? Um grande exemplo de amor vemos nos pais que, ao corrigirem o filho através de um exemplar castigo ou, se necessário, de uma bela coça estão de fato amando-o. Outro exemplo vemos na Igreja ao excomungar (fechar as portas do céu) para um indivíduo passível de excomunhão (como um assassino, um comunista, um abortista, etc.) também está o amando. O simples fato de dar uma chance, ou todas as chances é um ato de amor. Inclusive para aplicar uma pena de morte justa, esta tem que ser um ato de amor. Difícil de entender no começo, mas em breve escreverei mais sobre.
Ele se diz católico e monarquista.
Minha resposta:
Bem, você se diz estudioso de política e monarquista. Voilá! excelente!
Então deve conhecer as multi semelhanças da constituição de 25 de março de 1824 com a nossa constituição "fodida" de 1988.
A corrupção nesse país é de pai pra filho desde 1807.
Não houve grito de independência do Ipiranga ou afins.
O tal dom pedro apenas formalizou o que o pai dom joão VI havia feito, transformado em país aliado a coroa portuguesa, por motivos jurídicos, para não perder o reinado português por abandono da corôa.
Você se posicionou como religioso, sou ATEU.
E também estudo filosofia, embora sem recursos para ir a Bologna.
E garanto com muita simplicidade que não dá para estudar filosofia tendo já postos de vista filosóficos religiosos instituídos. O ATEÍSMO da filosofia é uma paradoxo aos religiosos.
A religião é uma mentira.
A minha intenção com a palavra tolerante reflete-se ao debate.
Sou ignorante completamente com tolerar opiniões de afagos às ideologias e ao crime.
Eu não encontro palavras para mim mesmo tolerar apologias ao politicamente correto.
Se o cara é socialista, petista, comunista e outras merdas eu sou INTOLERANTE, IMBECIL E IGNORANTE.
Quando vejo uma opinião contrária à minha que levem ao debate, sou tolerante.
fui
Estou devendo...
ResponderExcluirO blogue é imparcial, este Editor não. Explico melhor: o blogue publica/divulga os comentários contrários a este ou aquele post; publica/divulga os artigos dos seus valiosos colaboradores/colunistas, sem qualquer tipo de restrição/censura.
ExcluirJá o Editor é parcial. Assumido. Ele compartilha/divide artigos/opiniões que coincidem com a opinião dele. Em cem por cento dos casos, melhor explanada do que se fosse ele a escrevê-la.