Implicante
O Media Research Center
fez um estudo sobre a cobertura televisiva das eleições para presidente dos
Estados Unidos. E chegou a duas conclusões óbvias que vinham sendo negadas pela
própria imprensa: Donald Trump chama bem mais atenção do noticiário do que
Hillary Clinton, mas 91% do que é publicado sobre ele apresenta um tom negativo ou mesmo hostil.
O horário nobre era o alvo.
Dos 1.191 minutos de transmissão analisados pelo estudo, 440 minutos foram
dedicados a controvérsias que atingiam Trump, contra 185 minutos das que
atingiam Clinton. A diferença chega a assustadores 138% contra o candidato
republicano.
Sozinho, o caso envolvendo
abuso de Trump contra mulheres protagonizou 102 minutos de reportagens,
enquanto o escândalo sobre os e-mails de Clinton não mereceu mais do que
53 minutos.
Trump vem acusando a imprensa
americana de estar refém do esquerdismo. É um movimento que também se observa
aqui no Brasil. Curiosamente, a cobertura internacional brasileira renega a
crítica e diz que tudo não passa de um desejo censor do candidato.
De fato, Trump é polêmico e
encampa ideias que merecem muita discussão antes de qualquer risco de adoção.
Mas poucas vezes ele soa mais certeiro do que quando escancara o viés
esquerdista do jornalismo.
Título, Imagem e Texto: Implicante,
28-10-2016
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