Contos moucos dos loucos (XXXI) – Belo adormecido

Estava frio, muito frio. Serviu-se de mais uma dose de cognac Courvoisier. Já ia na terceira dose. Voltou ao sofá, ajeitou a manta e continuou assistindo ao filme de Glauber Rocha “O leão das sete cabeças”. Tentava assistir, prestigiando a figuração no filme de um véio amigo. A ruindade do filme junto com o cognac fizeram efeito: adormeceu. Profundamente. E dormiu muito. Tanto, mas tanto, que acordou na... primavera!

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Contos moucos dos loucos (XXX) – Despedida

Contos moucos dos loucos (XXIX) – Último diálogo

Contos moucos dos loucos (XXVIII) – As minhocas adestradas 

Contos moucos dos loucos (XXVII) – O sorriso