Gente!
Entrevista maravilhosa!
Sergio Moro, ministro da
Justiça e Segurança Pública se agigantou! E com ele, todo o governo atual da
República Federativa do Brasil!
Falei em entrevista, well...
não foi propriamente uma entrevista, foi um interrogatório policial, ou um tribunal inquisitorial. Com exceção de Felipe Moura Brasil,
os demais ‘jornalistas’ se comportaram como acusadores, o que não deve
surpreender NINGUÉM, pois que são TODOS notórios militantes da oposição a Jair
Bolsonaro, ao governo deste e a qualquer coisa ou ser que esteja ao lado dele.
Fazem um esforço danado para de notórios passarem a... notáveis. Como eu acabo
de ver, nunca passarão de bobos da corte, com a agravante de esta os ignorar.
Logo na introdução, a senhora
Vera Magalhães, dando-se ares de ‘jornalista isenta’, começou metendo o pau
(atacando) o entrevistado. Depois, foi o que se viu.
Confesso que fiquei surpreso
com a calma e fleuma do ‘acusado’. Demonstrando ao vivo e em cores que não deve
nem teme. E como ele mesmo disse, ele é diferente do presidente Jair Bolsonaro,
que não tem a mesma calma perante esses inquisidores.
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Ilustração: Paulo Caruso |
Quando cobrado porque nunca ‘opinava’,
que lição!! E aqui, generoso leitor, que diferença com a demagogia rasteira dos
presidentes da Câmara e do Senado, que se apressaram a participar na
barraquinha do “Tiro ao Alvim”.
Sergio Moro deu uma lição de
sobriedade e de como devem se portar e comportar os membros de um governo.
E encerrou com chave de ouro ao
responder ao ataque de um representante da Folha e do Intercept. É só comparar
as fisionomias do militante: obnubilada pelo ódio quando ataca e de bunda
quando ouve a resposta.
Parabéns, ministro Sergio
Moro! Orgulho de ser brasileiro!
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De: José Moletta
ResponderExcluirEnviada em: quarta-feira, 22 de janeiro de 2020 04:59
Para: caoquefuma@gmail.com
Assunto: Re: Sergio Moro no Roda Viva: os liliputianos não puderam com Gulliver
Bom dia
Realmente ¨Tenho orgulho de ser brasileiro¨.
Os “jornalistas” em permanente Olubajé, não em homenagem a Obaluaê, mas a Lulaaê...
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