António Borges, conselheiro do Governo para as parcerias público-privadas, defendeu, esta
sexta-feira, em entrevista à Económico TV, que diminuir os salários não é uma
política mas "uma urgência" e acusou o Estado de ser "um mau gestor".
Ora, muito bem, em vez de se debater essa proposta, enxovalha-se o homem começando por despertar e instigar uma das piores (se não a pior) deformidades morais do ser humano: a inveja.
A manchete grita que ele ganha muito bem. Mas não esclarece quem lhe paga esse salário. E outra coisa, o que o salário (muito bom) de uma pessoa tem a ver com a moral dessa mesma pessoa? O que o salário tem a ver com a tese?
Mas o insulto está feito e é exemplo seguido nos comentários dos leitores: ofender o homem.
E a tese? Que tese?
Mas o insulto está feito e é exemplo seguido nos comentários dos leitores: ofender o homem.
E a tese? Que tese?
É triste, muito triste, mas é o comportamento padrão da mídia cá do burgo.
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