quarta-feira, 4 de junho de 2014

É molecagem mesmo, e perversa!

Waldo Deveza
Olá!
Embora me recuperando da cirurgia, procurei e procuro ficar atento às "notícias", as quais, infelizmente, não são nada boas.

Realmente, agora o governo "inventou" esse "tal" de Berzoini, para resolver o nosso problema, o qual pela sua vida pregressa dentro do partido,  como político e como ex-presidente do PT e, como "prata" da casa, nada resolverá, a não ser, empurrar com a barriga, aquilo que lhe foi orientado fazer.

Faz um bom tempo, eu adverti aos colegas que, pouco-a-pouco, estávamos perdendo o trem da nossa história, isso por atitudes que já vinham sendo tomadas, à revelia de muitos, sendo que uma delas, que tudo era feito por um grupo, sem que ocorresse quase a mínima participação do resto, no qual me incluo.

Hoje, pela primeira vez, saí sozinho para comprar um material necessário e fui até a uma loja de um amigo, ele e filhos ficaram felizes de  me  verem em recuperação, e depois de uma longa conversa sobre o que me ocorreu, depois do amigo me atender pessoalmente, me  perguntou  se o governo já estava pagando, haja vista, a decisão do STF (ele não foi o único!!).

O que dizer? Apenas informei que nada havia de positivo e apenas o lembrei em que pais ele vivia. É isso! Em que país você  vive, caro  colega  do AERUS? Principalmente sabendo do noticiário  econômico  diário,  dando contas de que o Brasil varonil não vai bem, e do outro tanto referente ao noticiário diário referente ao momento crítico em que  estamos  vivendo, mostrando que estamos à margem, ou até vivendo  uma  real  convulsão  social  (se não acredita, medite sobre o que está acontecendo neste país,
via noticiário) e, se assim for, o que esperar? Que o governo nos pague?

Deixando de lado o devaneio, apenas existe um caminho para nós e  acredito não existir outro a ser trilhado. Estamos sinceramente atrasados e, assim sendo, como única possibilidade para nós todos, apenas peço que dirijam não só apelos mas, principalmente, cobrem uma atitude  enérgica  da Aprus, em enviar o nosso grave problema à OEA e, se necessário for, a outros órgãos internacionais, pois será a nossa última esperança. Fora isso, na minha modesta opinião, nada mais nos resta, a não ser muito blá-blá-blá!
Até mais!

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