Só num país do terceiro mundo,
sem formação ética e moral, completamente à deriva e cheio de doidos, defende
corruptos e ladrões. Brasil transformou-se num manicômio gigante quando quis
impedir que um corrupto bilionário e sem escrúpulos fosse preso alegando que,
mesmo tendo roubado – foram só 229.412.000.000,00 de dólares – Lula foi “amigo
dos pobres”. Ou seja, viabiliza-se um comportamento amoral que lesa uma
Nação inteira por décadas, provocando um colapso econômico monstruoso, com
a desculpa que ele “ajudou os pobrezinhos”. Isto é o mesmo que dizer-se
que o pai violador é um bom homem porque apesar de tudo é muito amigo do filho
não lhe faltando com nada. Se isto não é insanidade é o quê?
De facto, Lula foi um tipo
porreiro (como Sócrates, estão a ver?). Entrou para o Governo liso como
um carapau, começou a distribuir algum dinheiro pelas classes
mais desfavorecidas, enquanto com isso escondia os biliões que desviava para
si (agora bilionário), filhos (agora bilionários), comparsas dos esquemas (agora
todos ricos), regime (registou um crescimento estratosférico com gastos também
colossais) e DITADURAS COMUNISTAS AMIGAS (1 bilião dólares para médicos em
Cuba; 1,22 biliões dólares para uma ponte na Venezuela; 1,5 biliões
dólares para um metro na Argentina; perdão de dívidas a ditaduras africanas de
900 milhões dólares; metro na Venezuela por 732 milhões dólares; um porto em
Cuba por 692 milhões dólares; um gasoduto na Argentina por 637 milhões dólares;
auxílio alimentar a Cuba por 400 milhões dólares; entrega de máquinas agrícolas
em Cuba por 200 milhões dólares), sem qualquer controlo, como se o
Brasil fosse um poço sem fundo de rendimentos. Um regabofe igual ao do Sócrates,
mas em escala muito maior, que com a crise mundial – exatamente o mesmo “azar”
da gestão do nosso “Lula português” – ajudou a pôr a nu os podres da sua gestão
criminosa.
O problema é que a propaganda
sobre a retirada de trinta e seis milhões de brasileiros da miséria do
Lula é falsa. Num estudo levado a cabo pelo economista Ricardo Paes de
Barros, reconhecido pela sua contribuição na criação do Bolsa Família, são
desmentidas passo a passo as narrativas populistas. Neste artigo muito bem fundamentado (veja aqui), conclui-se
que a queda na desigualdade se iniciou em 2001 e prolongou-se com a chegada de
Lula. Ou seja, ainda o PT não tinha aquecido a cadeira do poder e a
desigualdade atenuava-se gradualmente fruto de políticas implementadas em
governos anteriores. O próprio Lula, à sua chegada, admitiu que no
campo da economia iria limitar-se “a fazer rodar o software econômico vindo do
governo anterior”.
Ou seja, as pessoas no
poder eram petistas, mas a política económica NÃO! Assim, o
crescimento económico não ocorreu por políticas inovadoras pós Lula, mas
sim pela continuidade das políticas ANTERIORES (isto lembra-me qualquer
coisa). A juntar a isto, veio a já habitual SORTE nas governações
socialistas: a conjuntura externa melhorou muito no seu mandato o que lhe
permitiu “surfar nessa onda” (igualzinho ao Costa neste momento). A taxa de
crescimento dos países da América Latina foi 72% maior do que durante o
governo de FHC...
Em 2011 as exportações
chegaram ao seu melhor nível em cinquenta anos. Mais: entre 2005 e 2008, 111
milhões de pessoas saíram da pobreza em todo o globo. Portanto, TODOS os países
emergentes do Mundo deram um salto qualitativo nesse período!!
Acontecimentos internacionais que o ex-presidente Lula nunca poderia
controlar. Nem mesmo na educação o mérito é de Lula. Os indicadores demonstram
que a bolsa educação do FHC estava já com um franco crescimento no acesso
escolar.
Claro que há algum mérito a
ser reconhecido do governo Lula: a expansão do Bolsa Família, e ainda
outras contribuições importantes como as reformas microeconômicas, em
especial a Lei de Falências. Mas isso é uma gota de água num oceano de
corrupção gigantesca que tira mais do que dá. Que ilude enquanto
desgraça o país. Principalmente quando num período altamente favorável,
Brasil comparado com outros países idênticos, no mesmo período, tem resultados
maus. O estudo chamado “A Década Perdida: 2003 – 2012”, explica o fenómeno. E
mesmo a tão badalada Bolsa Família não passou do agrupamento de apoios já
criados pelo anterior executivo, dando-lhe uma nova roupagem, ao qual juntou o
“Fome Zero” , tornando o mecanismo já existente, mais eficaz nos seus objetivos:
·
Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à
Educação – Bolsa Escola (Lei nº 10.219, de 11 de
abril de 2001 – Governo Fernando Henrique Cardoso)
·
Cadastramento Único do Governo Federal (Decreto
nº 3.877, de 24 de julho de 2001 – Governo Fernando Henrique Cardoso)
·
Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à
Saúde – Bolsa Alimentação (Medida Provisória nº 2.206-1, de 6 de setembro de
2001 – Governo Fernando Henrique Cardoso)
·
Programa Auxílio-Gás (Decreto nº 4.102, de 24 de
janeiro de 2002 – Governo Fernando Henrique Cardoso)
·
Programa Nacional de Acesso à Alimentação
– Fome Zero (Lei nº 10.689, de 13 de junho de 2003 – Governo Lula)
Mas na política populista o
que vale é o que parece ser. Exatamente o que estamos a viver neste momento com
Costa e seus companheiros. Não interessa se estamos a falir, interessa é que
pareça o paraíso económico.
O lugar de corrupto ladrão é
na prisão (dito pelo próprio Lula, veja aqui o vídeo) mas
por cá não faltaram apoiantes como Catarina Martins, Louçã, Jerónimo, Isabel Moreira, Daniel Oliveira, manas Mortágua, Sócrates entre
outros, tudo gente amiga de ladrões e corruptos como Fidel e Nicolás Maduro.
Caso para dizer: “Diz-me quem apoias e dir-te-ei quem tu és”. Não falha!
Título e Texto: Cristina Miranda, Blasfémias,
13-4-2018
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