Generoso leitor, começo por uma
estrondosa confidência: foi por causa desta reportagem da SIC, empolgado que fiquei convidei um neto a me acompanhar
na ida a Chaves para, junto comigo, encher a panturra. A minha, porque a dele,
como qualquer jovem dessa idade é... ‘ininchível’, além de ‘resolvível’. 😊
Pois bem, chegamos a Chaves,
fizemos o check-in no hotel.
Passeamos pela cidade – tranquila, muito limpa – voltamos à base, descansamos e
‘atualizamos’ o Messenger, o FN, o Twitter, a revista e etc. neste décor:
Às 19h10 – pois havíamos reservado para as 19h30 já que ouvíramos que o patrão do restaurante era inflexível com os clientes que chegavam atrasados – começamos a caminhar rumo a uma ‘incrível experiência gastronômica’.
Adentramos, pontualmente, às 19h30.
Aberta a porta do restaurante, à minha
esquerda, o bar, à direita, três mesinhas, com algumas ferramentas em cima, e à
nossa frente um cara com uma furadeira em riste que nos exclama “Já?! Mas ainda
é dia! Vão dar uma volta!”
Obedecemos, ora pois. Voltamos dezoito minutos depois. Felizmente, o Jason Voorhees de Chaves tinha se transformado em
cozinheiro. Fomos encaminhados a uma mesa junto à janela.
Logo depois chegou o garçom com a sertã
de gambas exclamando “Vamos começar?!” Ele mesmo respondeu, pois continuou
trazendo sertãs de entradas frias:
Além das gambas; feijão frade com
atum; bacalhau com grão-de-bico; folar de Chaves; tomate com mozarela; salada
russa; mexilhões ao vinagrete; salpicão com ananás...
Cogumelos salteados; cogumelos com bifinhos; lula frita; dobradinha; batata doce frita...
E veio o prato principal: vitela
fatiada e um arroz malandro.
Para finalizar, o Jason de Chaves
cantou três músicas ao violão.
A SIC, isto
é, a turma de reportagem deve ter comido de graça. Nós, deixamos cinquenta dinheirinhos: quarenta pela comida e bebidas, dez para os dois atendentes. Conto porquê no final deste artigo.
Avaliação
final:
Mas teve um ponto muito positivo, da parte dos dois atendentes. Vou contar: tinha começado pelo vinho tinto, da casa, vi na mesa ao lado uma jarra com vinho branco geladinho e me deu vontade. Chamei um dos atendentes, disse-lhe do meu desejo, e ele me trouxe duas jarrinhas de vinho branco e dois copos para que eu escolhesse. Escolhi. E então, o vinho escolhido veio numa jarra interessante (penúltima foto). Ela tem uma película no interior, você coloca a jarra no congelador, a película congela e, claro, vai ajudar a manter o vinho fresquinho. Até perguntamos onde comprar essa jarra, o atendente nos informou o endereço, e no dia seguinte, quando saímos do hotel rumo ao Porto, fomos atrás do endereço fornecido, mas, infelizmente, ele se escondeu de nós. 😞
Anteriores:
Na reportagem da SIC, o Jason de Chaves afirma que uma mesa deixou um euro.
ResponderExcluirNão acredito! A menos que tenha sido resultado de uma briga de fato... mas, mesmo assim...
Generoso leitor, olha só, por favor, não se avexe em nos enviar a sua colaboração. Não importa a latitude ou a longitude do local que você pode nos privilegiar com a sua opinião, mande para: caoquefuma@gmail.com
ResponderExcluirMuito obrigado!