terça-feira, 3 de março de 2020

[Aparecido rasga o verbo] Somente os fungos sabem a coreografia dos trouxas

Aparecido Raimundo de Souza

Todo foder emana dos polvos (de Brasília) e em seu nome (os peixes pequenos) é sumariamente ‘desesercido e esclarexado’.
Frase de Tiririca, dublê de palhaço.

AINDA SOBRE O SURRADO, BATIDO E CANSATIVO problema do coronavírus, SIDNEY KLAJYNER, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileiro Albert Einstein falou do papel do hospital no tratamento da primeira infecção por coronavírus registrado no Brazzzil.  Primeira? Vamos rir? Temos cá nossas dúvidas.  Pois bem! Vamos em frente. Segundo ele, a sua entidade optou por isolar o até agora único paciente confirmado com a doença e não o deixou internado, observando que a confraria seguiu todos os protocolos de segurança reconhecidos pelo Center of Disease Control dos Estados Unidos. 

O nome é bonito. Chamativo. Elegante... Esse “Center”, para quem não sabe, ou nunca ouviu falar, é um braço sem mãos e sem dedos da (OMS) Organização Mundial da Suruba em conchavo com o Ministério da Saúde. Todos esses protocolos, determinam a internação somente em casos nos quais o paciente apresente condições clínicas que exijam maiores cuidados como a instalação de pneumonia decorrente da pestilência.  Sidney salientou que o paciente em nenhum momento esteve impaciente, “se encontra crinicamente bem e permanece em isolamento respiratório domiciliar”. Nós, leigos idiotas, zeros à esquerda, acreditamos piamente que essa história...

Perdão, que essa “istória” da propagação descontrolada do coronavírus, ora aqui, ora no “acunocudelá”, visa somente aumentar de maneira alarmante a venda de máscaras cirúrgicas a ponto de toda a população  (que já é meia-inteira imbecilizada por deficiência mental irreversível, passar a ser ainda mais retardada e atoleimada. Nesse passo, com os tais invólucros pregados nos focinhos, a sociedade, em peso, se colocará no papel de seus super-heróis, preferidos. Logo chegarão em nossas portas os tempos dos budas ditosos, ou, o tempo em que encontraremos pelas principais avenidas, ruas e praças de nossas cidades, um amontoado de Fantasmas.

Não só Fantasmas, mas um igual aglomerado de Batmans, um ajuntamento de Homens Aranhas, e Homens de Ferro, bem ainda um acavalado de Capitães Américas seguido de uma chusma de Hannibal Lecters. Veremos, igualmente, uma saturação de Donnies Darkos, de Jason Voorhees (aquele maluco do Sexta-feira 13), de Zorros, de Star Wars e outros mais.  O negócio nesse momento, é botar máscaras cirúrgicas no mercado. Burros e bestas, quadrúpedes e cavalgaduras, para comprarem, não haverá de faltar. E as mulheres? Ficarão de fora? Claro que não, senhoras e senhores. Nem poderiam. Teremos uma febre igualmente definida de lindas e estonteantes fêmeas-gatas, de Felinas, de Viúvas Negras, de Elektras, de Alerquinas, de Kitanas, Mileenas e Jades (todas do Mortal Kombat).

No mesmo seguimento, o novo vilão deixará de representar um risco iminente para a economia global. Os filhos da puta que gozam e vivem do mau-caratismo e consequentemente das benesses do poder, estão preocupados NÃO com a população. Vejam, por exemplo, o presidente do chiqueiro conhecido entre nós como Câmara dos Deputados, ou “Câma, com chapeuzinho, para ficar mais destacado, Câma dos deputas). Esse verme balofo, Rodrigo Caia, do (DEM-RJ – Demônios Esperando Milhões) viaja na quarta-feira, 11 de março p.f., para se encontrar com líderes internacionais.

Segundo ele, “líderes ignorados por Bolsonaro”. Devemos lembrar que esse adiposo saco de fezes viaja às nossas custas. Nós, Otários e Manés somos os financiadores desse parasita.  Desses e de outros mais que não estão nem aí para o brazzzil. Aqueles leitores que acharem estarmos errados, por favor, larguem o medo de lado, mostrem o rosto e se manifestem. Enquanto isso, voltando ao morfético e perigosíssimo coronavírus, para nossos ilustres “lustres de tetos” e “onestos parlamenjantares”, e todos mais que abundam, perdão, que afundam suas rabadas sujas no poder, o que importa é o dinheiro que NÃO poderá parar de circular. Isso jamais. 

Aumentando as vendas de máscaras cirúrgicas, a “suposta infecção que se avizinha” ou pior, que já se abancou de mala e cuia, deverá impactar o crescimento em todo o mundo, isso aí em torno de 0,1 ponto percentual. Em face disso, os miSInistros das finanças, do G20, ou (Gatunos20) e presidentes de bancos centrais concordaram em adotar políticas urgentes sobre  o caso. Nesse pé sem sapato e sem meia, o “Mistério da Seude - de sede - ou Des-asude” anunciou a compra de vinte milhões de máscaras cirúrgicas, e seiscentos mil aventais hospitalares. O valor dessas aquisições, só Deus sabe o valor.

Os parlapatões do “Mistério da Seude” se esqueceram de falar no álcool gel 70%. Imprescindível. Percebam que está faltando álcool gel 70% no mercado. Já que mencionamos essa porra do álcool gel 70% (só serve ele), os senhores devem estar lembrados dos rodízios das placas, pois não?. Muita grana rolou e foi parar nos bolsos de meia dúzia de trapaceiros. De igual forma, a “troca das placas antigas pelas novas, com números e letras”, algumas com a logomarca do Brazzzilzinho de bosta, outras com a grafia do Mercosul. Esses estercos deveriam, ao invés de Brazzzil ser colocado Brazzzilmerda ou Mercobunda.

O fato é que essa jogada do rodízio das placas (que gerou multas e mais multas ao povinho sofrido), a substituição das placas velhas pelas novas (os cidadãos vão gastar uma baba violenta para proceder as adulterações) e agora, as máscaras para o livramento do coronavírus e o álcool gel 70%. Os senhores concordam que foi uma cartada de mestre?  Não?! Saibam que essas “cartadas”, todas emergentes, visam NÃO a segurança da sociedade (a sociedade que se dane), mas o aumento hercúleo  das arrecadações para os bolsos e cofres de uma malta de vadios e salafrários que somente sonham com os “louros Josés” dos rendimentos em suas contas bancárias em paraísos fiscais.

Mesmo chute nos colhões, com Ana Maria Braga de contrapeso, o uso de álcool-gel 70%, para desinfetar as mãos e os regos dos fazedores de cirolhos. Temos certeza de que dentro de uma semana, ou menos, será mais fácil os prezados verem uma “colmeia de bois voando” pelo firmamento, que uma criatura da raia miúda se deparar com um frasco de álcool gel 70% para se purificar.  Seria mais bonito e honesto esses lambanceiros de nossos bolsos indicarem o vinagre. O vinagre sim, desinfeta, o álcool gel 70% serve apenas para depurar os escassos trocados de nossos bolsos, fazendo com que voem 70% mais rápido para as escórias que estão nos suntuosos “Parlajumentos” espalhados pelo Grande Avião Pousado rindo das nossas faces de trouxas.

Levem em conta, que nenhum deputado, até agora, apareceu para falar ou “vomitar” sobre o novo vírus. Mesmo bolo estragado nenhum senador, tampouco um dos ilustres miSInistros do nosso “idonio” colegiado pardieiro siglado STF deu o ar da graça, ao menos para fingir “ajudar” a engambelar os milhares e milhões de Manés e Maricotas espalhados país à fora.  E os senhores sabem o motivo? Esses flibusteiros, esses peçonhentos, vivem as nossas expensas. Lembrem sempre que essas trombadinhas de nossos bolsos, tem bons seguranças, excelentes carros com blindagens para não tomarem balaços.

Dispõem dos melhores hospitais e médicos particulares ao alcance das vistas.  Qualquer uma dessas lacraias, ou sanguessugas, se derem um peido, ou espirrarem, em contínuo aparecerão, como num passe de mágica, os melhores especialistas do mundo para cheirarem suas carcaças. Em contrapartida, os pobres... Os humildes, os depauperados, os Toninhos e Aninhas, os Vinícius e as Maricotinhas que se fodam, que se lasquem, que se afumentem. Enfim, amadas e amados, que morram. O mal está lançado. O Coronavírus chegou de carona (dizem com Lula depois que comeu o Mingau do Papa) e chegou para ficar.

Vamos vender máscaras e frascos de álcool gel 70% para os bufões, para os girafales, para os confusos e sonsos, para os inexperientes e pombocas, para os piegas e abajoujados. O dinheiro, caros leitores, não pode parar de circular. Seria o fim dos nossos chupistas e sevandijas vestidos em terninhos de grifes famosas. Carecemos ter esses hospedeiros e tubarões mamando nossos cacetes lá do lindo e luzidio Planalto Central.        
Título e Texto: Aparecido Raimundo de Souza, do Rio de Janeiro, 3-3-2020

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Um comentário:

  1. H1N1 origem America do Norte
    No mundo 18000 mortes
    2018 222 mortes no Brasil
    Febre amarela 2018 2100 casos 700 mortes
    A taxa de mortalidade do SARS-1 foi de 11% dos infectados.
    A taxa de mortalidade da Febre amarela é de 31%.
    A taxa de mortalidade do SARS-2 ou corona é de 2%, por enquanto.
    A taxa de mortalidade da DENGUE é 4%.

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