O Brasil do TSE, do lulismo e da elite
preocupada com o “social” está de um lado. Os brasileiros que se mostram
dispostos a sair para a rua em defesa do seu candidato estão de outro
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7 de setembro de 2022, foto: TV Brasil |
O ministro Alexandre de Moraes
pode continuar mandando a Polícia Federal invadir às 6 horas da manhã as
residências e os escritórios de cidadãos que falam a favor do governo e contra
o STF num grupo de WhatsApp.
O braço eleitoral do Supremo,
esse TSE comandado pelo mesmo Moraes, pode continuar proibindo o presidente da
República de dizer na campanha qualquer coisa que eles não gostem — e permitir
que o seu adversário o chame de “genocida” para baixo. Podem confiscar material
de propaganda política porque as letras estão 5 milímetros menores ou maiores
do que Suas Excelências desejam.
Um senador insignificante, e
que vive em crise permanente de nervos, pode continuar usando o STF como o seu
escritório pessoal de despachantes, para pedir a cassação da candidatura de
Jair Bolsonaro, cobrar a prisão de “direitistas” e fazer outras exigências
alucinadas.
A mídia, as classes
intelectuais e o consórcio nacional contra a liberdade podem continuar negando
ao brasileiro o direito constitucional de escolher um dos candidatos nas
eleições de outubro — o atual presidente do Brasil.
O STF-TSE, os advogados pró-Lula e o resto do “sistema” podem continuar querendo ganhar a eleição na “justiça eleitoral”, na repressão às redes sociais e em trapaças legais, em vez de tentarem ganhar nas urnas. Eles podem tudo isso, e vão continuar podendo.
Mas nada do que podem tem a mínima possibilidade de impedir que aconteça o que aconteceu no Sete de Setembro em que foram comemorados os 200 anos de independência do Brasil — manifestações de rua imensas, na Avenida Paulista, na Esplanada dos Ministérios, na Avenida Atlântica e no resto do Brasil, com apoio claro, maciço e indiscutível à candidatura de Jair Bolsonaro.
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Vista aérea da Avenida Paulista na tarde do dia 7 de Setembro de 2022 | Foto: ChoiceImages/ Revista Oeste |
O que adianta, então, todo
esse esforço para impor aos eleitores o resultado das eleições que o STF e a
confederação de interesses formada em torno dele estão querendo — querendo
abertamente, por sinal?
Não conseguem proibir a
população de encher as ruas na maior manifestação pública desde as
concentrações gigantes contra a corrupção nos governos Lula-Dilma.
Não conseguem negar que as
multidões que foram à rua querem votar em Bolsonaro — ou acham que toda aquela
gente estava pensando em Dom Pedro I?
Não conseguem evitar que
centenas de milhares de pessoas tenham se manifestado sem que houvesse registro
de uma única ocorrência policial.
Não conseguiram assustar os
cidadãos com ameaças, repetidas maciçamente pelos meios de comunicação, de que
haveria violência no Sete de Setembro — além do perigo de violarem “a lei” e se
verem enfiados em algum inquérito do ministro Moraes para punir “atos
antidemocráticos”.
Não conseguiram, em suma, nada
do que pretendem com a desordem grosseira que criaram na campanha eleitoral. É
o problema — como ficou claro mais uma vez neste Sete de Setembro, das
ditaduras meia boca — como esse que o alto Poder Judiciário socou em cima do
Brasil, aproveitando o vácuo de um Executivo que não reage para não ser acusado
de dar “golpe”, e de um Legislativo que não reage pela covardia de suas mesas
diretoras.
Podem fazer uma porção de
coisas, mas não podem fazer tudo — e ditadura que se preze tem de poder fazer
tudo, ou perde a pose junto ao público pagante. Não pode engolir,
principalmente, que o povo vá para a rua. Não pode intimidar os cidadãos e ver
que a sua intimidação foi ignorada. É um vexame e um fiasco.
As
reações da mídia inconformada com as realidades e da esquerda que quer ganhar a
eleição no grito foram a melhor ilustração dessa coleção de frustrações
As reações da mídia
inconformada com as realidades, da esquerda que quer ganhar a eleição no grito
e das aglomerações que só admitem Lula na presidência da República, foram a
melhor ilustração dessa coleção de frustrações.
Disseram que Bolsonaro, ao
comparecer às comemorações dos 200 anos de independência do Brasil e se
beneficiar do óbvio apoio que recebeu delas, “dividiu” o povo brasileiro. O que
sugerem que ele tivesse feito? Não deveria, então, ter comparecido às
comemorações do bicentenário — ele que é o presidente constitucional do Brasil?
Deveria ter exigido que as multidões presentes à rua ficassem de boca fechada?
O que poderia ter feito para “unir” o povo — pedido que todo mundo ficasse em
casa? “Fique em casa neste Sete de Setembro”, como diria o ex-governador Doria?
Que tal? Não faz nenhum sentido, nada disso.
Também se acusou Bolsonaro de
aproveitar o Sete de Setembro para fazer campanha eleitoral. Aconteceu
exatamente o contrário: o povo é que aproveitou o Sete de Setembro para dizer
que quer votar em Bolsonaro para presidente. Vieram com a prodigiosa afirmação
de que a “maioria” dos brasileiros não esteve presente nas manifestações — e
como poderia estar, num país que tem 210 milhões de habitantes? Quanta gente,
exatamente, eles queriam na rua? Uns 140 milhões de pessoas, para fazer maioria
de dois terços? Ou 105 milhões mais um, para fazer maioria simples?
Quiseram saber, é claro, quem
“financiou” as comemorações; é a obsessão atual da esquerda brasileira — saber
quem “financiou” tudo o que existe debaixo do sol, de grupos de WhatsApp que
conversam de política ao camelô que vendia bandeira do Brasil na véspera das
manifestações. E daí, se alguém pagou por alguma coisa? É claro que se pagou
tudo o que deveria ser pago — desde quando comemorar o Sete de Setembro passou
a ser uma atividade criminosa? A mídia juntou-se em peso à gritaria do PT; é
por isso que fica cada vez maior a distância que separa o que publicam do que
acontece no mundo dos fatos.
Não
foi Bolsonaro quem proibiu a bandeira do Brasil nas manifestações do PT — foram
eles mesmos, por vontade própria, que escolheram a bandeira vermelha
O problema para o STF do
ministro Moraes, o Brasil que assina a “carta” pela “democracia” e, sobretudo,
a candidatura Lula, não é apenas a sua incapacidade de impedir que o povo vá à
rua para dizer que quer votar em Bolsonaro no dia 2 de outubro. Também é, e
muito, a perda já aparentemente irrecuperável dos símbolos nacionais.
Bandeira do Brasil, Hino
Nacional, as cores verde e amarelo, mais a ideia de patriotismo que vem junto
com as sensações de afeto pelo país em que se nasce — tudo isso passou a se
ligar automaticamente com Bolsonaro e sua candidatura à reeleição.
Não foi o presidente que
decidiu tornar as coisas assim. Foi o PT, por única, desastrosa e simplesmente
estúpida opção de Lula e de quem está à sua volta. Resolveram, todos eles, que
a noção de pátria é uma palhaçada da “direita” — e entregaram o campo ao
inimigo.
Não foi Bolsonaro quem proibiu
a bandeira do Brasil nas manifestações do PT — foram eles mesmos, por vontade
própria, que escolheram a bandeira vermelha. Foi Geraldo Alckmin, no episódio
talvez mais lamentável de todo o seu presente desastre moral, que resolveu
cantar a “Internacional”, o hino do comunismo, num ato do PT — em vez de cantar
o Hino Nacional Brasileiro.
Foi o próprio Lula que chamou o verde-amarelo
de “babaquice”. Disse que é preciso “ver outras cores”; só citou o vermelho.
Estão se lamuriando por que, agora?
Descobriram neste Sete de
Setembro, de repente, que “o povo” precisa “recuperar” os emblemas da nação,
hoje sinônimos de Bolsonaro e de seu projeto político. Recuperar de que jeito,
se foram eles mesmos que pisotearam na bandeira, no hino e no verde-amarelo,
chamando tudo isso de “fascista” — ou coisa de “classe média direitista”?
Uma cantora que se apresenta
como campeã do “antibolsonarismo”, por sinal, sapateou fisicamente em cima da
bandeira brasileira, há pouco tempo, num palco estrangeiro. É mais ou menos o
máximo que se pode conseguir, em matéria de mostrar quais são as suas
preferências.
O Brasil do TSE, do lulismo e
da elite preocupada com o “social” está de um lado. Os brasileiros que se
mostram dispostos a sair para a rua em defesa do seu candidato estão de outro.
Entregaram a Bolsonaro a patente única da defesa da liberdade no Brasil — além
do amor à pátria, a Deus e à família. Não sabem, agora, como mudar isso.
Título e Texto: J. R. Guzzo,
Revista Oeste, nº 129, 9-7-2022
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E o brazzzil do "onesto Lula, pros quintos do inferno. Talvez seja por essa razão que o candidato bicha limpa Lula, está Fula. Virou Mula. Ele esquece que a Sula, perdão, a Gula é um dos sete pecados capitais.
ResponderExcluirAparecido Raimundo de Souza
de Vila Velha no Espírito Santo