Nuno Pereira
Se não é bizarro será no mínimo estranho:
por que é que não temos habitação condigna a preços acessíveis para a população
portuguesa e abrimos as fronteiras a 175.000 migrantes?
São estas pequenas questões
que os portugueses deveriam fazer, para entender que não é possível seguir a
Agenda 20/30 do Fórum Económico Mundial (uma elite não eleita que controla os
governos ocidentais) e o interesse real da qualidade de vida das populações.
Ao enviar uma carta a Bruxelas sobre o assunto da habitação, António Costa só demonstra o quão desesperado está por cumprir a agenda globalista, e desta forma, volta a pedinchar para tentar enganar o povo português e seguir os planos do senhor Schwab.
A distopia social que está a
ser criada, com a desculpa que precisamos de mão de obra para determinadas
áreas profissionais, seja na agricultura, seja no turismo ou na hotelaria, está
a fazer com que estejamos a importar migrantes desqualificados para dentro de
uma sociedade que não lhes pode dar condições condignas de vida, nem de
trabalho e principalmente de habitação. E no sentido inverso, estamos a
“exportar” mão de obra qualificada, para países mais desenvolvidos, porque os
jovens não arranjam empregos com uma remuneração justa, que lhes permita pagar
as despesas básicas no nosso país. Caminhamos a passos largos para uma
“venezuelização de Portugal”.
Se não temos casas a preços
acessíveis para os portugueses, como vamos ter para os migrantes? Algo não bate
certo.
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