terça-feira, 5 de setembro de 2023

A habitação segundo António Costa: pedir esmola em Bruxelas, subir impostos em Portugal

Nuno Pereira

Se não é bizarro será no mínimo estranho: por que é que não temos habitação condigna a preços acessíveis para a população portuguesa e abrimos as fronteiras a 175.000 migrantes?

São estas pequenas questões que os portugueses deveriam fazer, para entender que não é possível seguir a Agenda 20/30 do Fórum Económico Mundial (uma elite não eleita que controla os governos ocidentais) e o interesse real da qualidade de vida das populações.

Ao enviar uma carta a Bruxelas sobre o assunto da habitação, António Costa só demonstra o quão desesperado está por cumprir a agenda globalista, e desta forma, volta a pedinchar para tentar enganar o povo português e seguir os planos do senhor Schwab.

A distopia social que está a ser criada, com a desculpa que precisamos de mão de obra para determinadas áreas profissionais, seja na agricultura, seja no turismo ou na hotelaria, está a fazer com que estejamos a importar migrantes desqualificados para dentro de uma sociedade que não lhes pode dar condições condignas de vida, nem de trabalho e principalmente de habitação. E no sentido inverso, estamos a “exportar” mão de obra qualificada, para países mais desenvolvidos, porque os jovens não arranjam empregos com uma remuneração justa, que lhes permita pagar as despesas básicas no nosso país. Caminhamos a passos largos para uma “venezuelização de Portugal”.

Se não temos casas a preços acessíveis para os portugueses, como vamos ter para os migrantes? Algo não bate certo.

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