Germán Efromovich está entre os investidores que iniciaram já contactos
preliminares com os assessores financeiros para o relançamento da operação de
privatização da companhia aérea.
Jornal de Negócios
Os assessores financeiros do Governo já iniciaram contactos para relançar o processo de privatização da companhia aérea, avança esta quinta-feira o jornal “Público”, acrescentando que até agora cerca de uma dezena de investidores manifestou interesse em olhar para o dossier.
Os assessores financeiros do Governo já iniciaram contactos para relançar o processo de privatização da companhia aérea, avança esta quinta-feira o jornal “Público”, acrescentando que até agora cerca de uma dezena de investidores manifestou interesse em olhar para o dossier.
Desse grupo faz parte o
milionário colombiano Germán Efromovich, o único candidato na operação lançada
no ano passado mas que viu a sua oferta rejeitada.
Citando fonte governamental, o
jornal adianta que a maioria dos investidores que manifestaram interesse em
receber mais informação sobre a privatização agiu proactivamente, tendo apenas
uma pequena parte mostrado interesse na sequência dos contactos dos assessores
financeiros.
Segundo o “Público” estes
interessados são principalmente companhias de aviação, algumas que tinham
surgido na anterior operação e já tinham analisado esta privatização.
As manifestações de interesse
terão também partido de grupos europeus do sector do transporte aéreo, como o
IAG, resultante da fusão da Ibéria e British Airways. Haverá ainda, diz o
jornal, investidores de geografias como a América Latina e o Médio Oriente.
Em aberto, para o Governo,
está a definição dos moldes da operação, estando em aberto cenários diferentes
do escolhido inicialmente, de venda de 95% do grupo. Segundo o
"Público", o Executivo está a ponderar inclusivamente a dispersão de
parte do capital da TAP em bolsa, entre 49% e 51% da companhia.
O Governo já terá também
concluído ser mais vantajoso em termos financeiros circunscrever a operação ao
negócio do transporte aéreo. O Executivo só quer lançar nova operação quando
encontrar uma solução para o negócio de manutenção do Brasil.
Título, Imagem e Texto: Jornal de Negócios, 04-04-2013
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