“Estava à toa na vida”, escutava o disco de Chico
que colocara na vitrola. E pensava nela.
O telefone tocou. Tirou o fone do gancho, “alô?”.
“Zezinho?”
“Sim.”
“Sou eu, Carol!”
“Carol?!”
“Sim. Como é que você tá?”
“Bem…”
“Liguei pra gente bater um papo…”
“Quando?”
“Ué! Quando você quiser…”
O coração detonou. Não mais ficaria à toa.
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