sexta-feira, 29 de novembro de 2013

"... pois se tal ordem foi dada nem a ela respeitam."

Thomaz Raposo
Observamos com a seriedade do problema a ser tratado que se passaram 15 dias úteis de trabalho e após os levantamentos, que para mim, que conheço seus dados, apenas precisava de uma atualização, não temos ainda definição de reunião que começou a ser postergada desde a última sexta-feira.

Devemos sempre respeitar qualquer trabalho que esteja sendo executado e procuramos desta forma acreditar na estratégia que tenha sido adotada pelo grupo de trabalho hoje montado com base na ação do saudoso e realmente saudoso Dr. Castagna Maia, mesmo porque embora seu resultado nos fosse favorável não tínhamos e não temos acesso jurídico que adviriam das tratativas de um acordo, senão em seu fim, e para isto deveria ocorrer um compromisso político/técnico e formal entre todas as partes.

Compromisso é a palavra que aprendemos na educação recebida de nossos pais, que vincula uma obrigação de uma entidade ou alguém com outro lado definido, para se atingir um objetivo desejado ou estabelecido.
Pelo andar da carruagem é exatamente o que falta por parte do governo que atuando desta forma pratica de forma desrespeitosa a uma população de idosos o famoso “BULLYING”, que da forma como vem sido feita, além dos termos hoje aplicados somemos os informais de judiar e implicar, com mais de vinte mil idosos, a grande maioria com mais de setenta anos, ao deixar vislumbrar um acordo de tempos em tempos e tratar o assunto sem o que qualifico de COMPROMISSO, deixando inclusive de respeitar a própria lei do idoso.

Embora existam leis específicas a serem cumpridas por todos, creio que o executivo e o judiciário se julgam acima de qualquer lei, e somente se utilizam dela quando o efeito os atinge de alguma forma, passando então a fuga por todos os meios de qualquer obrigação real a ser cumprida.

Lembro agora que fazem 85 dias corridos além dos 15 dias úteis passados, que as áreas do Ministro Adams, Casa Civil, Ministério da Previdência “estudam” o caso AERUS no sentido de regularizar nossa situação falimentar.
Entendo o motivo e dificuldades existentes por parte da nossa PRESIDENTE em governar nosso BRASIL com os recursos humanos que hoje tem tanta dificuldade para executar tarefa que aparentemente lhes foi passada, preferindo assim a continuidade do BULLYING e sua permanência na inconstitucionalidade dos seus atos, ao não solucionar nossos problemas.

Lamento apenas por aqueles que acreditam no que dizem estar sendo feito, apenas pelo fato de ter sido dito que existe uma ordem de nossa Presidente para obterem a solução do nosso caso, mas tenhamos lembrança que COMPROMISSO é palavra do passado, pois se tal ordem foi dada nem a ela respeitam.
O judiciário por sua vez continua a perdoar os erros do passado e presente, deixando de responder ao compromisso do seu juramento, permitindo e incentivando com isto mais erros para o nosso futuro.
Embora continuemos com FÉ vivamos nossa realidade.
Título e Texto (formatação original): Thomaz Raposo de Almeida Filho, Diretor Presidente APRUS, 29-11-2013

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Um comentário:

  1. Os aposentados do AERUS, que estão aguardando um "acordo" que não dá notícias, que não é divulgado poderiam fazer o MÍNIMO. que é pegar o telefone e ligar para a Ouvidoria da AGU 0800 645 1415 para saber como está a situação do assunto. Não quer fazer greve de fome? Tudo bem ... Não quer ir protestar na rua? OK ... Mas, pelo menos pegue o telefone e ligue para a Ouvidoria da AGU "para fazer pressão"! Alberto José

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