Luciano Ayan
O site Implicante trouxe uma
compilação de uma análise feita por Fernando Schuler – da revista Época – do
programa do candidato a prefeito do Rio, Marcelo Freixo (do PSOL).
Na análise do Implicante, o
programa é tratado como uma série de ideias que “não deram certo na Venezuela”.
Como este site adota o ceticismo político (ao invés da crença na crença),
a abordagem é diferente: as ideias deram certo na Venezuela, mas para o
benefício de gente monstruosa como Nicolas Maduro.
Vamos ao plano, com
comentários:
Criação de seis novas secretarias: serve
ao intuito de aparelhamento e carguinhos para a “cumpanheirada”. Em outras
palavras, aumento de poder.
Criação de empresas estatais: de
novo, só serve para aparelhamento e carguinhos.
Criação de um banco municipal: os
tais bancos serviram para criar a hiperinflação nos anos 80.
Uma empresa de transporte que
monopolizaria a oferta de ônibus: monopólios só ajudam aos detentores
do poder estatal.
Criação de um canal de TV estatal: exatamente
como a TV Zum, criada por Nicolas Maduro na Venezuela. Serve para fazer
propaganda para o governo.
Criação de um fundo para distribuição de
verbas para veículos “independentes” de comunicação: no linguajar
bolivariano, “independente” é quem está do lado deles. Você já viu essa
história com a cessão de verbas para os blogs petistas, certo?
Conselhos e mais conselhos para a militância
interferir na gestão pública:mecanismo clássico do sistema soviético.
Fim de todas as parcerias com iniciativa
privada, inclusive na saúde e na educação: serve para mais
aparelhamento, mesmo que, como sempre, o povo sofra. O que importa é o poder
totalitário, não é mesmo?
Eleição de diretores de escolas: em
um ambiente onde existe doutrinação escolar, você já sabe quem vai ser eleito,
não?
Reestatização do Maracanã: assim
como fez Cristina Kirchner, inserir mais estatização no futebol, para
beneficiar o próprio governo totalitário, claro.
Aumento de impostos: para garantir a
manutenção de todo o poder adquirido com as medidas acima.
De novo: isso não é um plano
“desastrado”. É um programa monstruoso de governo pensado de maneira sórdida.
As ideias de Freixo tem um único fim: avaliar tudo que deu certo para construir
o totalitarismo perverso na Venezuela e aplicar menor escala no Rio de
Janeiro.
O programa de Freixo se resume
a adquirir “poder, poder e mais poder” às custas do sofrimento do povo. É de
dar nojo.
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