A mídia avalia o governo Bolsonaro através
de uma lente ideológica esquerdista em que todos os atos de Bolsonaro serão
sempre piores do que as atitudes de Fidel Castro ou Maduro. Diante disso,
analisamos os primeiros 100 dias da atuação da imprensa no governo
Luciano Oliveira
A mídia inteira avalia os
primeiros 100 dias do governo Bolsonaro através de uma lente ideológica
esquerdista. Isso significa que não importa o que Bolsonaro faça seus atos
serão sempre piores do que as atitudes de Fidel Castro ou Maduro. A mídia está
seguindo o mesmo modus operandi da imprensa americana:
transformar os atos mais desprezíveis em escândalo nacional como a notícia
publicada pelo Estadão em que Bolsonaro chega na churrascaria antes do aniversariante.
O corte de mais de 10 bilhões
com publicidade estatal, a flexibilização da posse, mais de 12 concessões
aeroportuárias, a apresentação da Reforma e do Pacote Anticrime, o novo recorde
da bolsa, a extinção de mais de 21 mil cargos públicos estão sendo
completamente ignorados por cortinas de fumaça como a polêmica de menino veste
azul e menina veste rosa.
Diante de tantos problemas,
resolvemos analisar os primeiros 100 dias da atuação da imprensa no governo
Bolsonaro, comentadas por Luciano Oliveira e André Assi Barreto,
editor e colunista do Senso Incomum.
Além das fake news mais
cabeludas, abordamos os seguintes tópicos:
1. Oposição ideológica vs
oposição jornalística
2. Que tipo de oposição a
imprensa vem fazendo a Bolsonaro?
3. A mídia, nesses 100 dias, vem
se comportando como quarto poder ou como quinta coluna?
Ouça!
Título e Texto: Luciano Oliveira, Senso Incomum, 10-4-2019
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