Paulo Hasse Paixão
Numa entrevista à MSNBC, Hillary Clinton sugeriu que os cidadãos americanos deveriam ser “acusados criminalmente” por repetirem a dita “propaganda russa a favor de Trump”. O candidato a vice-presidente da campanha de Kamala Harris, Tim Walz, afirmou de forma semelhante que a Primeira Emenda não se aplica à alegada “desinformação”.
Se necessário fosse, a esta
altura do campeonato, estes comentários reforçam a ideia de que a liberdade de
expressão estará sob séria ameaça, se os democratas ganharem em novembro.
A falhada candidata
presidencial de 2016 e insuportável criatura que parece recusar enfiar-se no
buraco onde já devia estar recolhida há séculos disse no programa da também
infeliz Rachel Maddow:
“Penso que é importante
acusar os russos, tal como Mulluer acusou muitos russos que estavam envolvidos
na interferência direta nas eleições e a apoiar Trump em 2016. Mas também acho
que há americanos que estão envolvidos nesse tipo de propaganda. E eles devem
ser acusados civilmente ou mesmo em alguns casos criminalmente, essa seria a
melhor dissuasão, porque é improvável que os russos, exceto em muito poucos
casos, sejam julgados nos Estados Unidos”.
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