Desfolhaste uma rosa naquela tarde
e o seu perfume ainda hoje dura…
Tal na lonjura
a toada de um sino repercute…
Ninguém que a escute?
Que importa!
O vento bate à minha porta
e traz-me folhas de uma rosa morta.
Saul Dias, Faculdade de Direito
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Queima das Fitas, Coimbra, 1967: “Deserto”
Queima das Fitas, Coimbra, 1967: “Poema”
Queima das Fitas, Coimbra, 1967: “A uma criança só”
Queima das Fitas, Coimbra, 1967: “Sinal da Cruz”
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