Posicionamento do órgão do governo norte-americano veio por meio de uma resposta ao questionamento de um congressista
O Dia
O Departamento do Tesouro dos
Estados Unidos se manifestou na segunda-feira (8) sobre a aplicação da Lei
Magnitsky ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Segundo o órgão do governo americano, a
decisão foi baseada nos "ataques à liberdade de expressão" e na
determinação de "prisões preventivas arbitrárias" por parte do
jurista.
“A medida foi tomada em conformidade com a Ordem Executiva (OE) 13818, que complementa e implementa a Lei Global Magnitsky de Responsabilização por Direitos Humanos e visa a autores de graves violações de direitos humanos em todo o mundo”, diz o texto enviado ao congressista norte-americano, Rich McCormick.
O parlamentar mandou uma carta ao Departamento do Tesouro no dia 1º de outubro questionando a motivação para a medida aplicada a Moraes.
“A medida seguiu-se à
revogação, pelo Departamento de Estado, do visto de Moraes e de seus familiares
imediatos em 18 de julho de 2025, por sua cumplicidade em auxiliar e instigar a
campanha ilegal de censura de Moraes contra cidadãos americanos em território
norte-americano”, finalizou o órgão.
Em suas redes sociais,
McCormick agradeceu os esclarecimentos e reforçou a importância do assunto para
ele. "Como membro da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, levo muito
a sério os ataques à liberdade de expressão e as tentativas de governos
estrangeiros de ameaçar e coagir cidadãos americanos, tanto aqui quanto no
exterior", afirmou.
Título e Texto: Redação,
O Dia, 10-12-2025, 19h33

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