quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

“Não vamos dar tréguas”, garante Carvalho da Silva. (Quer dizer...)

Carvalho da Silva, foto: Daniel Rocha/Público
O título deste post é o da matéria do "Público". Ontem, ou melhor, esta madrugada, escrevi um pequeno comentário sobre o PCP, CGTP... Abaixo, reproduzo quatro comentários sobre o mesmo assunto:

Zeca, Lisboa. 19.01.2012 09:41
O povo está farto de caciques
Se o partido comunista nas eleições tem apenas 8% dos votos, sendo que maior parte deles são dos reformados e pensionistas, este arruaçeiro quando abre a boca a falar dos trabalhadores, que se limite a falar em nome da minoria que representa. Abstenha-se de falar em nome de todos os que trabalham. Que vá para a Coreia do Norte ou para a China.

Ribeiro, Lisboa. 19.01.2012 09:25
Sugestão
Sugiro ao Sr. Carvalho da Silva que imigre para a Coreia do Norte e vá exigir direitos para os seus camaradas coreanos. Já agora, onde estão as empresas fundadas em Portugal pelos camaradas para dar emprego? Realmente não há paciência.

Ilda Gomes, Loures. 18.01.2012 23:51
É o fim da CGTP!
É o fim da GCTP; é o fim de Carvalho da Silva! Bye-bye!

Jorge Rodrigues, Odivelas, Portugal. 18.01.2012 23:45
E se emigrassem?
Carvalho da Silva, o seu patrão Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã, tão proletários e defensores dos trabalhadores como se apregoam, julgo que tem vários países à espera deles, onde podem defendê-los formando sindicatos livres e independentes, fazendo greves gerais a pugnar pela jornada de 48 horas semanais, pelo pagamento de horas extraordinárias e até pela liberdade de pensamento, expressão, de reunião e de associação. Estou a referir-me a países de "amplas liberdades" como a Coreia do Norte, Cuba ou a China, onde eles poderiam fazer um bom trabalho. Aqui em Portugal estamos fartos de hipócritas e de "migueis de vaconcelos".

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