Almir Papalardo
Estamos na semana da
realização do 2º turno que será efetuado no próximo domingo dia 26. E através
de uma análise consciente e independente, ainda não ficou plenamente definido
quem vencerá o 2º turno. Existe uma parafernália de pesquisas de intenção de votos
que só tem servido para confundir, com alternâncias constantes entre os dois
candidatos na primeira colocação.
A única certeza é que os
aposentados têm nesta eleição chances bem mais acentuadas de darem o troco que
tanto sonham no governo petista, que nos vem maltratando e pisoteando há doze
anos. Não nos dão a mínima importância, não acreditando que jamais possamos
ameaçá-lo através dos votos. O resultado até agora: GOVERNO 2 X APOSENTADOS 0 (reeleição de Lula e eleição de Dilma).
Todos os aposentados e
cidadãos insatisfeitos com a atual governabilidade brasileira e que desejam
realmente mudanças na atual gestão não podem vacilar como aconteceu em 2010,
quando trinta e seis milhões de eleitores inadvertidamente resolveram
desconsiderar seus votos, jogando-os no lixo, dando uma grande vantagem para a
candidata petista que venceu o candidato tucano com apenas doze milhões de
votos, enquanto trinta e seis milhões de votos inutilizados, jaziam nos fundos
das lixeiras como um combustível desprezado, que poderia muito bem ter mudado o
rumo daquele resultado nefasto para a classe média e principalmente para os
aposentados.
Assim sendo amigos aposentados
e brasileiros inconformados que desejam uma mudança radical nos rumos do
Brasil, vamos todos às urnas no domingo para digitarmos o número 45. Nada de
votos nulos, brancos ou abstenções. Mudanças imediatas todos já enxergaram que são
mais do que necessárias.
Aécio Neves já mostrou que é o
mais preparado, já prometeu aos aposentados dar melhor atenção, enquanto a
Dilma declarou que aposentados não fazem parte dos seus planos de governo e que
não vai acabar com o Fator Previdenciário.
O Brasil clama por “Mudanças
Já”! Aliás, para o bem do Brasil e de toda a população brasileira, deveria ser
obrigatório a cada cinco, haver uma mudança total em todos os principais cargos
governantes do país.
Título e Texto: Almir Papalardo, 22-10-2014
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