Valmir Fonseca Azevedo
Muitos historiadores pregaram
no passado que o Brasil deveria ser dividido em duas ou até três regiões, e
apresentavam as suas razões.
Graças ao Duque de Caxias,
muitas tentativas de repartição do território fracassaram, inclusive a da
gauchada, na célebre GUERRA DOS FARRAPOS.
Os séculos foram passando e,
mesmo assim, sempre tivemos os adeptos de que o País deveria ser dividido, e
muitos argumentavam que o Norte, em especial o Nordeste, sobrevivia graças ao
desenvolvimento das outras regiões.
Apesar da veracidade daqueles
nacionalistas, o País prosseguiu sempre em passos lentos pelo desgaste
provocado pelo atraso e pela falta de desenvolvimento das regiões Norte-Nordeste.
A seca, diziam os “coronéis”
nordestinos riquíssimos, era a causa do atraso. E assim, vivemos por muitas e
muitas décadas.
Hoje, graças ao social-lulo-petismo,
descaradamente, podemos
dividir a nação em duas partes. O território dos “QUE PAGAM”, e o território dos “QUE SÓ RECEBEM”. Simples assim.
A divisão, basicamente, seria
a do Sul e a do Norte, evidentemente, permitindo-se a transferência obrigatória
dos “QUE SÓ RECEBEM” e que
sobrevivem no Sul, para a sua verdadeira região, o Norte; e a transferência dos
“QUE PAGAM” e vivem no Norte, para o
Sul.
Desta forma, acreditamos que a
melhor solução para este imenso território seria a sua divisão. Teríamos duas
vastas regiões e duas novas nações, ambas com possibilidades de alcançar
imensas glórias no cenário internacional, cada qual com a sua ideologia.
Uma, a democrática e
progressista, e a outra como a gloriosa nação comunista do Hemisfério Sul.
Uma poderia ser a do Norte,
como a terra de SANTA CRUZ. A do Sul
poderia ser a do PINDORAMA.
A do Sul poderia ser
democrática como a Coréia do Sul, e a do Norte, comunista como a Coréia do
Norte.
Esta é a nossa proposta para a
nova gestão do poste sem luz.
Seria criada no Norte uma
nação coordenada com as suas co-irmãs, a Venezuela, o Equador e Cuba.
No sul, um país democrata,
cuja principal preocupação seria evitar a vinda dos “QUE SÓ RECEBEM” do Norte para o Sul, pois, fatalmente, lá só
existiriam os “QUE SÓ RECEBEM”, e
como lá não tem quem pague, é provável que a discórdia imperasse naquela área.
Quanto ao Sul, é provável que
a sua progressão seja espantosa, pois sem ter que distribuir os ganhos de seu
povo para os “QUE SÓ RECEBEM”, muito
em breve estaria alinhado entre as mais poderosas nações da terra.
Esta é uma simplória sugestão,
que esperamos caia nas boas graças do atual desgoverno, que, assim, poderia
mudar seu domicílio para o Norte, e lá implantar com facilidade a sua
ideologia.
Além de deixar de explorar os
que pagam impostos extorsivos e bolsas para os demais viventes.
Título e Texto: Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Brasília,
DF, 29 de outubro de 2014
Dividido.., mas dos que têm chance de bons estudos e daqueles (escolas públicas etc.) com estudos medíocres.
ResponderExcluirE... a:
Arte.
Literatura.
Com ficam?
Saúde & educação. Geral. E irrestrita. Isso sim.
O Brasil precisa urgente voltar a qualidade de sua vida diária boa. Educação nas Escolas. Ter músicas realmente boas no dia a dia. E bons hospitais. O Brasil precisa urgente voltar a qualidade de sua música. PT venera a Indústria Cultural. Melhor para dominar. Literatura e alta cultura é de que o Brasil necessita a tempo nas nossas escolas e na educação das curuminhas. E de música boa. Esteticamente boa. A frente de tudo a qualidade de 1ª. Estética.
O Jogo de Cartas da Educação Infantil: Seria o bom gosto nas escolas. Tal qual Tarkovsky. Ou como o cinema antigo (de qualidade brasileiro).
Eis: 1º lugar educação dos mais jovens, para se ter solidez no futuro próximo. Necessitamos muito de bons hospitais. E escolas boas para os curumins. Precisamos de alta-cultura. Alta literatura; Kafka, Drummond, Dostoievski, Machado de Assis, Aluísio Azevedo do Maranhão. De arte autônoma. E educação verdadeira nas escolas dos pequenos. O que não houve. O Brasil vive consequência de nosso passado político bem atual (2 décadas). Fome, falta de moraria, atraso, breguices, escolas ruins, falta de hospitais: concreto… O resto são frasinhas® poderosas: Eis aí a pura e profunda realidade sociológica e filosófica: A “Copa das Copas®” do PT® em vez de se construir hospitais, construiu-se prédios inúteis! A Copa das Copas®, do PT© e de lula©. Nada se fez em 13 anos para esse mal brasileiro horroroso. Apenas propagandas e propagandas e publicidade. Frasinhas. Qual o poder constante da propaganda ininterrupta do PT®?
Apenas um frio slogan, o LUGAR DE FALA do Petismo® (tal qual “Danoninho© Vale por Um Bifinho”/Ou: “Skol®: a Cerveja que desce Redondo”/Ainda: “Fiat® Touro: Brutalmente Lindo”). Apenas signos dessubstancializados. Sem corporeidade. Aqui a superficialidade do PETISMO®: Signos descorporificados. Sem substância. Não tem nada a ver com um projeto de Nação. Propaganda pura. O PT é truculento.
PT = desonra. Ignomínia. Indigno. Poluição. Realidade crua.