quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Lá como cá…

Alexandre Borges


Para a esquerda, mesmo para os seus líderes mais inspiradores, tudo quanto lhes seja diferente é inevitavelmente catalogado de fascista, antidemocrata ou nazi. Só a esquerda é democrática. Por decreto. Por dogma. Por definição. Porque sim. Porque eles dizem. Não importa o voto. Não importam as eleições. Não importam as escolhas que o povo livremente faça. O mundo é tão simples, segundo a esquerda: ou votam em nós ou são nazis. Simples. Democrático. Eu, se fosse a eles, acabava com essa brincadeira das eleições. O tempo que se ganhava. O dinheiro que se poupava e podia dar aos pobres. Isso é que era bem bonito. Bem democrata. E ai de quem pense o contrário. 
Título e Texto: Alexandre Borges, “31 da Armada”, 23-10-2014

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