João Bosco Leal
Atualmente, o maior problema
do Brasil é a corrupção. Não que ela não existisse, mas nos governos do PT ela
se institucionalizou. Diariamente assistimos a divulgação de uma avalanche de
denúncias de roubalheiras, superfaturamentos e verdadeiros assaltos aos cofres
públicos, promovidos pela quadrilha que hoje governa o país, que instalou “companheiros” em
todas as maiores empresas estatais.
No governo anterior, do mesmo
PT, ocorreu a filmagem de uma entrega de dinheiro da corrupção nos Correios e,
puxado o fio da meada, deu no chamado Mensalão do PT, provado, comprovado, com
alguns de seus participantes julgados e condenados, mas, como de costume, de
existência até hoje negada pelos líderes maiores do que hoje bem mais se parece
com uma enorme quadrilha, do que com um partido político. Que inicialmente se
dizia protetor da classe operária.
Gente que participou do PT
desde sua fundação, agora foi condenada e presa, mas mesmo assim foram tidos
como heróis pela grande maioria dos outros membros do partido que, além de não
expulsá-los de seus quadros, ainda arrecadaram dinheiro para pagar as quantias
a que foram condenados a indenizar o Estado.
O país sofre em todas as
frentes, como na falta de estrutura rodoviária, ferroviária e fluvial para o
escoamento da produção, na falta de escolas e professores, de hospitais e
pronto-socorros, além de tantas outras carências sistematicamente reclamadas e
divulgadas por todo o país.
Entretanto, ao invés de
corrigirmos as nossas deficiências, os governos do PT preferem construir
refinarias de petróleo superfaturadas por solicitação do “companheiro” Hugo
Chávez, portos, aeroportos e hotéis em Cuba, a pedido dos “companheiros”
Castro, entregar as refinarias de petróleo da Petrobrás na Bolívia para o “companheiro” Evo
Morales e assim por diante.
Tudo isso por um projeto de
poder traçado por todos eles em 1990, no Foro
de São Paulo, que pretende socializar toda a América Latina. O
mesmo projeto, claro, pretende perpetualizar no poder os seus líderes, como já
fazem os irmãos Castro em Cuba, Evo Morales, que acaba de ser reeleito na
Bolívia pela terceira vez consecutiva, pretendia fazer Hugo Chávez na
Venezuela, e é o sonho de Lula e do PT.
No Brasil, para se atingir
essa perpetualização os governos do PT estão está criando, entre os mais
necessitados, gerações de viciados em esmolas do Estado, como o programa “Bolsa
Família”, sem dar-lhes o menor estímulo de evoluir em direção ao mercado de
trabalho.
Há mais de cinquenta anos Luiz
Gonzaga, o grande cantor e compositor, afirmou: ”Seu doutô, o
nordestino tem muita gratidão pela ajuda dos sulistas nessa sêca do sertão, mas
doutô, uma esmola a um homem são ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão”.
Ronald Reagan disse: “Devemos
medir o sucesso dos programas sociais pelo número de pessoas que deixa de
recebê-lo e não pelo número de pessoas que neles são adicionadas”; e
também: “O melhor programa social é um emprego”.
Para o PT, pelo contrário, o
mais importante é aumentar cada vez mais os dependentes do Estado, pois isso
facilita sua permanência no poder. Se não contasse com os beneficiários do
Bolsa Família, das ONG’S e dos Movimentos Sociais, Dilma já teria perdido as
eleições no primeiro turno.
A população precisa
entender que votar em troca de algo é vender, além de seu voto, sua dignidade,
seus sonhos, projetos e perspectivas de futuro.
Título, Imagem e Texto: João Bosco Leal, 24-10-2014
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